Israel está acusando o Vaticano de ser manipulado pelos "inimigos do país", depois dos bispos católicos do Médio Oriente terem condenado, no Sábado, a ocupação dos territórios palestinos.
Os bispos acusaram Israel de recorrer à Bíblia e ao termo "terra prometida" para justificar uma série de injustiças.
Para o segundo diplomata israelita, "o governo nunca utilizou as escrituras como uma justificação para nada. Face a este tipo de declarações só posso responder, 'quem nunca pecou que atire a primeira pedra".
Para o líder religioso dos colonos israelitas, "referir o termo 'povo eleito' sublinha os preconceitos contra os judeus e não tem nada a ver com os colonatos ou com o território israelita".
Reunidos em sínodo no Vaticano, os bispos católicos do Médio Oriente tinham condenado a forma como o conflito israelo-palestiniano está a acelerar o êxodo da comunidade cristã da terra santa.
Nas conclusões finais, os responsáveis apelaram a Israel a respeitar as resoluções da ONU, criticando a utilização do termo "Terra Prometida" para justificar a expansão dos colonatos israelitas.
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