‘Lua de Sangue e outros sinais indicam volta de Jesus’, diz Lamartine Posella

Nas noites de 25 a 27 de maio, pessoas de diversos países poderão observar um eclipse lunar que coincide com a aproximação da Lua à Terra, tornando-se um eclipse conhecido como "Superlua" ou "Lua de Sangue”, pois deixará a lua avermelhada.

Para alguns, o evento teria conexão como um sinal da volta de Jesus. Sobre isso, o Pr. Lamartine Posella fez um vídeo para explicar a respeito desse fenômeno. “segundo a visão rabínica, quando a existe o eclipse solar é um sinal de juízo de Deus para com os gentios, mas quando existe o eclipse lunar é um sinal do juízo ou do tratamento de Deus para com a nação de Israel”.

O pastor relembra as tétrades Luas de Sangue, que ocorreram em 2014/2015. “A Bíblia fala claramente em Atos 2:19 e 20 ‘mostrarei prodígios em cima no céu e sinais embaixo na terra, sangue, fogo e vapor de fumaça. O Sol se converterá em trevas – isso é eclipse – e a Lua em sangue - eclipse lunar - antes que venha o grande e glorioso Dia do Senhor’”.

Posella explica que a expressão o Dia do Senhor não é um dia, mas um período, segundo a expressão no original hebraico. “O Dia do Senhor não é um dia, mas é o período da chamada grande tribulação”, diz.

“Existem muitos nomes para a chamada ‘grande tribulação’ e aqui a palavra está dizendo que antes da ‘grande tribulação’, antes do grande e glorioso Dia do Senhor, o Sol se converterá em trevas e a Lua em sangue. Haverá eclipses solares e lunares, e nós vamos ter mais um eclipse lunar agora, uma superlua de sangue, dia 26 de maio”, diz.

Posella chama a atenção pelo fato dos sinais, preditos por Jesus, estarem acontecendo todos juntos. “Essa guerra que estourou do nada, o eclipse lunar que vai acontecer no dia 26, o ano do shimitá que está se aproximando setembro que pode ser um período de juízo e ao mesmo tempo de libertação, de livramento. Então, estamos chegando a um tempo onde as coisas estão mostrando e eu penso sabe que nós devemos nos preparar porque nós não sabemos exatamente o que pode acontecer”, diz.

O pastor não descarta nada e diz que “todos os players que estão na guerra de Gogue e Magogue estão aí se juntando, se unindo contra Israel”.

Ele diz que esta guerra pode culminar em uma coisa mais séria, que venha a ser a guerra de Gogue e Magogue: “Na minha opinião, ela precede a grande tribulação e pode ser que o arrebatamento seja logo depois de Gogue e Magogue. Os sinais estão aí. A Bíblia diz ‘quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz à igreja’”.

Posella diz que as quatro Luas de Sangue que aconteceram em 2014/2015, exatamente nas festas de Israel: Páscoa, Pentecostes, Trombetas e Tabernáculos. “Isso é um sinal muito tremendo”, acredita.

Ele cita ainda os acordos de paz, dizendo que o mundo está se preparando. “Quando você olha, percebe claramente o avanço da política mundial em direção a um governo global. O pano de fundo já está sendo preparado e as luas de sangue, sem dúvida alguma, dizem respeito disso”, explica.

Sobre o fenômeno

Os eclipses lunares ocorrem quando a Lua está no lado oposto da Terra como o Sol. Normalmente vemos uma Lua cheia quando isso acontece, mas de vez em quando a Lua entra na sombra da Terra, resultando em um eclipse. Isso não acontece em todas as luas cheias porque o plano da órbita da Lua está inclinado cerca de 5 graus em relação ao plano da órbita da Terra, e a Lua "perde" a sombra da Terra.

Ao contrário de um eclipse solar, que só é visível ao longo de uma trilha estreita, os eclipses lunares são visíveis de todo o lado noturno da Terra; todo esse eclipse leva cerca de cinco horas do início ao fim. O tempo depende muito do fuso horário em que você está, em relação ao que é chamado de Tempo Universal Coordenado (efetivamente a hora em Greenwich, Inglaterra).

Na Ásia, o eclipse ocorre próximo ao nascer da Lua ao anoitecer. Na costa oeste das Américas, o eclipse ocorre nas primeiras horas da manhã, próximo ao pôr da lua. A melhor visualização será entre esses dois extremos: Austrália, Nova Zelândia, Havaí, as ilhas do Pacífico Sul e o sudoeste do Alasca.

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