Na última quarta-feira, 07/01, o ataque terrorista contra a revista Charlie Hebdo chocou o mundo e gerou indignação. No Brasil entre os muitos representantes cristãos que se manifestaram publicamente contra o ato, Silas Malafaia comentou o fato e ironizou mais uma vez a declaração da presidente Dilma Rousseff, que havia condenado os ataques das tropas norte-americanas e europeias contra o Estado Islâmico (ISIS) meses atrás e havia pedido "mais diálogo" no procedimento contra o terrorismo.
"São esses terroristas assassinos que Dilma propôs diálogo ano passado. Gente que comete barbárie como esta na França... Vai lá dialogar com eles!", publicou o pastor em seu perfil oficial do Twitter.
Dias depois da presidente Dilma ter dado a polêmica declaração em um encontro da ONU, Malafaia publicou um vídeo com fortes cenas de cristãos sendo decapitados e fuzilados por guerrilheiros do Estado Islâmico. A coligação de Dilma protestou contra o vídeo, afirmando que o material não cumpria o propósito informativo que o pastor alegou ter.
O ataque matou 12 pessoas, entre elas, 2 policiais e quatro cartunistas da revista satírica francesa.
Os cartunistas do veículo de comunicação já haviam sido ameaçados por extremistas islâmicos anteriormente. O motivo das ameaças seria a publicação de diversas capas, satirizando líderes muçulmanos e até mesmo o próprio profeta Maomé.
Dilma indignada?
Logo após receber a notícia do ataque, Dilma publicou em sua página do Facebook, um comunicado oficial, repudiando a ação, que chamou de "sangrenta".
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