Graham Allen é um veterano de 11 anos de combate do Exército dos EUA que hoje atua como youtuber e produz podcasts. Seu programa chamado "Rant Nation", é veiculado pela 'Blaze TV' nos EUA e sua audiência está crescendo, enquanto ele aborda várias questões da atualidade sob o ponto de vista de um veterano de guerra.
Mas recentemente, Allen foi alvo de ataques virtuais, após convocar a nação norte-americana a orar por seu presidente, Donald Trump. O vídeo no qual o militar faz o convite foi removido do Facebook sob acusação de que seria conteúdo com "discurso de ódio".
"Sou conhecido por ser um pouco franco em meus vídeos", disse Allen durante uma entrevista para o programa 'Newswatch', da CBN News, na última segunda-feira (25). "É interessante que este vídeo chamou muito a atenção das pessoas, porque foi um vídeo muito discreto. E foi em resposta ao pedido que um pastor fez para que orássemos pelo Presidente Trump, quando ele visitou uma igreja em Virginia".
Allen explicou que o vídeo foi também em resposta aos cristãos que se sentiram incomodados com a notícia de que oraram por Trump em sua visita à igreja.
"E então, eu apenas senti a necessidade de abordar a hipocrisia dos cristãos estarem chateados por orarmos por nosso líder na América, concordemos com o presidente Trump ou não", explicou ele. "O vídeo foi até mesmo para as pessoas que acreditam que Donald Trump é uma 'pessoa horrível, racista e intolerante'. Não é também por esse o tipo de pessoas que você deveria querer orar?".
"Sendo assim, eu fiz um vídeo e basicamente fiz uma legenda dizendo: 'Os cristãos verdadeiros oram por todos", explicou ele. "Alguns dias depois, recebi uma notificação do Facebook de que eu havia violado os padrões comunitários de 'incitação ao ódio'. Entãom eles tiraram o vídeo do ar. Eles o removeram. Eu não tenho processo de recurso ... nada. E eu achei incrivelmente triste que considerassem um convite a orar pelo presidente dos Estados Unidos como 'discurso de ódio".
"Então, isso significa que as pessoas relataram isso como discurso de ódio", continuou ele. "O Facebook investigou e eles consideraram o discurso de ódio".
Quando perguntaram a Allen se ele achava que, se os grandes gigantes da tecnologia estariam se unindo para reprimir publicações conservadoras, ele respondeu afirmativamente.
"Definitivamente parece haver um ataque aberto, uma queda extrema e drástica no engajamento, nova contagem de seguidores, proibição de seguir", explicou. "Vimos cada pedacinho nas últimas duas ou três semanas. É muito óbvio que algo está acontecendo".
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