‘Muitos shows são rituais satânicos ao vivo sem que a multidão perceba’, alerta cantor

O cantor cristão Shane Lynch refletiu sobre a influência maligna na sociedade e na vida das crianças.

Fonte: Guiame, com informações de Christian PostAtualizado: quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024 às 13:59
Taylor Swift no show Eras Tour em Inglewood, nos EUA. (Foto: Wikimedia Commons/Paolo Villanueva)
Taylor Swift no show Eras Tour em Inglewood, nos EUA. (Foto: Wikimedia Commons/Paolo Villanueva)

O cantor cristão Shane Lynch, ex-integrante da banda irlandesa Boyzone, falou sobre o envolvimento de artistas com rituais satânicos, em uma entrevista recente. 

Ele acusou a cantora Taylor Swift de se envolver em práticas demoníacas durante seus shows e alertou o público sobre as consequências dessas músicas para os menores. 

"Acho que quando você está olhando para muitos dos artistas por aí, muitos de seus shows são rituais satânicos ao vivo na frente de 20.000 pessoas sem que elas percebam e reconheçam", disse Shane ao portal Sunday World, da Irlanda.

E continuou: “Você vê muitos capuzes, máscaras e cerimônias de incêndio. Até Taylor Swift — uma das maiores artistas do mundo — ela tem dois ou três rituais demoníacos diferentes com os pentagramas no chão. Mas, para muitas pessoas, é apenas arte, infelizmente”.

Shane, de 47 anos, afirmou que há “muita mensagem satânica escondida” na música hoje, mas a maioria dos ouvintes está indiferente a isso.

Segundo ele, não só as letras, mas também as batidas das músicas fazem alusão a algo satânico: “É muito real”.

“A música se liga às suas emoções.Tem uma conexão com o seu espírito e como você se sente. É por isso que eu mesmo parei de ouvir esses tipos de música porque não combina com o meu espírito”, declarou ele.

Perigo para as crianças

Shane, pai de dois filhos e cristão, alertou que certas músicas são prejudiciais à sociedade em geral e especialmente às crianças.

“Isso tem 100% de efeito na sociedade. Acho que nossa sociedade nunca foi pior em muitas áreas, e começa com nossos filhos”, destacou ele.

“Está chegando aos nossos filhos desde o início para fazer com que eles se afastem de qualquer princípio, qualquer coisa controlada ou disciplinada. Está ficando bem mais selvagem lá fora por um motivo. A música é perigosa”, acrescentou.

Em 2020, a cantora Taylor Swift, de 34 anos, já foi acusada de promover atividade demoníaca no lançamento de sua música “Willow”. No clipe, ela aparece observando um ritual oculto e afirmou que a música “soa como lançar um feitiço para fazer alguém se apaixonar por você”.

Em suas redes sociais, a artista publicou um remix da música com a legenda: “Eu sou a bruxa”.

‘Veneno para a sociedade’

A treinadora vocal Kira Fontana, que trabalhou para grandes gravadoras e programas como "Glee" e "The Voice" antes de se converter, comentou: “É mais escuro do que a maioria das pessoas poderia imaginar”. 

E continuou: “Se você olhar para o conteúdo das letras das músicas que são tocadas no rádio, é incrivelmente imoral, sombrio e anti-Jesus. Quando comecei a ver a grande porcentagem de músicas e vídeos que estavam se inclinando fortemente nessa direção, cheguei a reconhecer que não poderia ser um acidente”. 

“Pessoas em posições muito poderosas estão apoiando isso e estão querendo que esse conteúdo que ouvimos agora seja predominante em nossa sociedade. É semelhante a envenenar nossa comunidade, e nossos filhos estão bebendo de um copo muito destrutivo”, acrescentou.

Kira contou que viu o efeito que essas músicas causam nas crianças enquanto trabalhava na indústria musical.

"As pessoas podem tentar minimizar o que sai de Hollywood e dizer: 'É apenas entretenimento', mas tem um efeito tremendo na mente e nas almas de nossos jovens", disse ela. 

“A Igreja precisa se levantar contra essa escuridão porque está realmente tendo um efeito devastador na próxima geração”, concluiu ela.

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