Pesquisa mostra que pessoas veem coronavírus como ‘alerta’ para se voltar para Deus

Pesquisa encomendada pela organização Joshua Fund nos EUA mostra que grande parte das pessoas enxergam a pandemia como um alerta de Deus.

Fonte: Guiame, com informações da PR NewswireAtualizado: quarta-feira, 1 de abril de 2020 às 14:13
Mais pessoas estão se voltando para Deus durante a pandemia. (Foto: Reuters/Nguyen Huy Kham)
Mais pessoas estão se voltando para Deus durante a pandemia. (Foto: Reuters/Nguyen Huy Kham)

Quase metade dos americanos (44%) acredita que o coronavírus e o atual colapso econômico são um “alerta para que voltemos à fé em Deus” e “sinais do fim dos tempos”, de acordo com uma nova pesquisa encomendada pela organização Joshua Fund, que mobiliza cristãos em todo o mundo a abençoar Israel.

A pesquisa foi realizada entre 23 e 26 de março pelo instituto de pesquisa McLaughlin & Associates. Segundo o fundador do Joshua Fund, Joel C. Rosenberg, a pesquisa indica como a pandemia de Covid-19 aumentou o interesse das pessoas “em assuntos espirituais”.

“Os resultados são claros: essa crise global sem precedentes está fazendo com que os americanos comecem a ler a Bíblia e ouvir o ensino da Bíblia e as pregações online, mesmo que geralmente não o façam; que procurem na internet o ensino da profecia bíblica e o futuro de Deus para a humanidade; e participe de conversas mais espirituais com familiares e amigos”, explica Rosenberg.

Entre aqueles que acreditam que essa crise é um “alerta” de volta à fé em Deus, 22% não são cristãos e 40% são cristãos.

“Estes não são tempos comuns”, disse Rosenberg. “Os americanos confinados estão ansiosos, é compreensível. No entanto, milhões estão se voltando para Deus, a Bíblia e as pregações em busca de respostas, alguns deles pela primeira vez”.

Além disso, quase um terço de todos os americanos (29%) acredita que essa crise indica que “estamos vivendo o que a Bíblia chama de ‘últimos dias’”. Discriminados pela demografia.

Cerca de 1.000 pessoas foram entrevistadas pela McLaughlin & Associates. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, com um índice de confiança de 95%.

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