"Por que os ateus ficam tão ofendidos?", questiona produtor de 'Deus Não Está Morto 2'

Segundo David A. R. White, ao final do filme "Deus Não Está Morto 1" e agora às vésperas do lançamento do segundo capítulo da saga, sua equipe já tomou conhecimento de mais de 50 processos judiciais de ateus contra cristãos.

Fonte: Guiame, com informações do Christian PostAtualizado: sexta-feira, 18 de março de 2016 às 20:01
David A. R. White atuou no primeiro filme da saga "Deus Não Está Morto" e também integra a equipe de produção e direção do filme. (Imagem: Reprodução / Youtube)
David A. R. White atuou no primeiro filme da saga "Deus Não Está Morto" e também integra a equipe de produção e direção do filme. (Imagem: Reprodução / Youtube)

David A. R. White, o ator e produtor por trás do filme "Deus Não Está Morto 2" respondeu a acusações de que o filme é cheio de abordagens sobre uma "falsa perseguição aos cristãos" e perguntando aos ateus "por que eles se sentem tão ofendidos pelo filme, se julgam que tais fatos não são reais?".

"É uma coisa interessante, porque, se não é verdadeira, por que eles ficam tão ofendidos com isso? Eu não acho que isso iria irritar as pessoas, se não fosse verdade", disse White ao 'The Blaze', no início desta semana.

"No final do 'Deus Não Está Morto 1' e até mesmo na parte dois, tomamos conhecimento de cerca de 50 processos judiciais, que estão lidando com problemas semelhantes neste momento", acrescentou.

O filme, que está previsto para ser lançado em abril nos cinemas dos EUA e do Brasil, conta a história de um professor de escola secundária, que responde a uma pergunta sobre Jesus na sala de aula, o que o leva a um processo judicial de alto perfil.

Em novembro, alguns blogueiros, como Hemant Mehta do blog simpatizante do ateísmo na Patheos.com, acusou o filme de caracterizar "perseguição falsa aos cristãos".

"A maior revelação para mim é que o cerne do filme gira em torno da pergunta de um estudante sobre a importância de não praticar a violência seria apoiada por algo que que Jesus disse. O professor diz que sim, e então cita um versículo da Bíblia", escreveu Mehta naquela época.

"Na vida real, nem mesmo os grupos ateus iriam se incomodar com isso. Eles, com certeza não iriam abrir um processo ou enviar uma carta de reclamação, porque o professor não estava fazendo proselitismo. Mas para aqueles que vivem na "bolha da perseguição aos cristãos", até mesmo mencionar a Bíblia pode colocá-los em apuros. É uma mentira que eles dizem a si mesmos que podem fingir ser mártires", acrescentou a postagem.

Em sua entrevista ao The Blaze, White argumentou que o filme é focado na construção de fé das pessoas, assim como o primeiro filme fez.

"Muitos e-mails e tweets mostram as pessoas que foram movidas mais e mais e mais pelo filme, e que tantas outras ainda estão assistindo a ele", acrescentou. "Eles ainda estão escrevendo sobre como este filme muda a vida suas vidas ou mudanças nas vidas de alguém que conhecem".

Em fevereiro, um teólogo que frequentemente comenta filmes com temas cristãos sugeriu que "Deus Não Está Morto" é realista, mas não poderia ser assistido por céticos.

Professor Darrell Bock, diretor executivo de engajamento cultural na DTS 'Hendricks Center, disse ao 'Christian Post' que o filme trata de forma "muito real" sobre as questões em seu enredo e é muito "direto" em sua mensagem.

"Este é o quarto filme baseado na fé que vimos nas últimas três semanas. Este é de longe o que usa da forma mais direta. Os outros filmes que eu vi tinham sutilezas".

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