Religião está perdendo a influência entre os norte-americanos

Religião está perdendo a influência entre os norte-americanos

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:02

Sete em cada 10 norte-americanos dizem que a religião como um todo está perdendo sua influência na vida americana. Este é uma alta porcentagem quase recorde desde que a Gallup começou a fazer a pergunta há mais de 50 anos atrás.

A porcentagem mais alta de norte-americanos que dizem que a religião estava perdendo influência foi em 1970, quando 75 por cento disseram isso.

Para os mais de 53 anos em que a Gallup tem feito essa pergunta, os norte-americanos tem sido prováveis de dizer que a influência da religião estava decrescendo. Isso até 2001, depois dos ataques terroristas de 11 de setembro, em que houve uma reversão das visões. Nesse ano, 55 por cento dos norte-americanos disseram que a religião estava aumentando sua influência na vida dos americanos enquanto 40 por cento disseram que estava perdendo sua influência.

Mas o seguinte ano e no resto da década, a visão de que a religião estava diminuindo a sua influência começou a desaparecer.

De acordo com a pesquisa Gallup, liberada na quarta-feira, 54 por cento dos norte-americanos dizem que a religião é “muito importante” em suas vidas, um pouco abaixo das últimas décadas. Enquanto isso, a porcentagem dos norte-americanos que dizem que a religião “não é importante” continua a ascender e está atualmente nos 20 por cento.

Os norte-americanos tiveram uma visão muito mais positiva da religião em termos de sua influência sobre a sociedade e o efeito disso sobre suas próprias vidas durante os anos 1950, quando a Gallup registrou altos recodes. Em 1952, 75 por cento disseram que a religião era “muito importante” em suas vidas.

A membresia em uma Igreja ou sinagoga continuou constantemente a cair. Hoje, 61 por cento relata Igreja ou membresia da sinagoga. A porcentagem é a mesma daquelas registradas em 2007 e 2008 e é a mais baixa da história da Gallup fazendo essa pergunta desde 1937.

Os resultados para essa pesquisa estão baseados nas entrevistas telefônicas conduzidas de 3 a 6 de Maio e de 10 a 12 de dezembro, com uma amostra aleatória de 2.048 adultos, com idades de 18 ou mais

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