Em resposta a matéria da revista IstoÉ onde relata que a denominação estaria em crise financeira e de fiéis, a Igreja Renascer anunciou novidades para o mês de Outubro. Em nota oficial publicada em seu site, a denominação criada pelo Apóstolo Estevam Hernandes e sua esposa, Bispa Sônia Hernandes, afirma estar em constante expansão.
Segundo a nota publicada em formato notícia em 2011 várias igrejas foram abertas, entre elas, Renascer Congonhas, Santos Amaro (reinauguração), Robert Kennedy e no Japão, e no dia 12 de outubro serão abertos mais 12 templos: Renascer São Bento (Sorocaba), Ermelino Matarazzo, Vila Ré, Jd. Itapeva, Americanópolis, Cotia, Minas Gerais entre outras.
A publicação ainda afirma que os templos da Igrejas Renascer nascem de acordo com a visão dada por Deus ao Apóstolo Estevam, que determina que antes de ser fundado uma igreja deve-se ter um GCD (Grupo de Comunhão e Desenvolvimento) que realiza cultos e reuniões de oração no local. Segundo a denominação o GCD funciona como uma igreja embrionária e possibilita que as pessoas conheçam bem a visão e estrutura de uma igreja Renascer, para que assim quando a igreja for montada, todos saibam como cuidar dela com excelência, acredita.
Sobre a Igreja Renascer Na nota a Igreja Apostólica Renascer em Cristo é dita como uma igreja de milagres que faz investimento em vidas, sem nenhum tipo de interesse, além de afirmar que o Apóstolo Estevam Hernandes e a Bispa Sônia Hernandes são conhecidos pelo pioneirismo, trabalhos sociais e pela promoção dos maiores eventos evangelísticos do país.
Também é relatado que a Igreja Renascer possui uma emissora de tv e rede rádios pelo Brasil, além de uma série de projetos assistenciais que estariam atendendo mais de mil pessoas.
A notícia, embora não cite nomes, foi publicada logo após a grande repercussão da matéria especial da revista IstoÉ sobre a denominação onde denuncia uma suposta crise na Igreja Renascer baseada no grande atraso no pagamento de aluguéis, problemas particulares dos fundadores, problemas financeiros da denominação, debandada de fiéis e pastores, entre outros problemas como a diminuição de 70% no número de templos nos últimos anos.
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