Um novo estudo está desafiando a alegação recorrente de especialistas que dizem que as terapias para reverter uma atração indesejada por pessoas do mesmo sexo são prejudiciais. A pesquisa “Os efeitos da terapia nos homens religiosos que não gostam de ter atração pelo mesmo sexo” foi publicada no dia 23 de julho no The Linacre Quarterly, uma revista que foca principalmente na relação entre medicina e espiritualidade.
A pesquisa revela que os esforços para a mudança de orientação sexual chamada comumente de “terapia de conversão” tem melhorado a saúde mental dos participantes. Os investigadores entrevistaram 125 homens residentes nos Estados Unidos, em sua maioria cristãos, que estavam passando por várias etapas de experimentar atração indesejada pelo mesmo sexo. Alguns eram sexualmente ativos e outros se abstiveram da prática sexual.
De acordo com The Christian Post, 79% dos entrevistados eram cristãos de uma variedade de denominações, 13, 6% se identificaram como cristãos não-denominacionais, 5% disseram que eram católicos romanos, 28% eram mórmons e 9,6% eram judeus. Nesse universo, 55% afirmaram frequentar cultos semanalmente.
Entre o total de entrevistados, 54% afirmaram ser solteiros e 46% casados. No total, 80% disseram haver sofrido algum tipo grave de depressão ou desejo de se suicidar no início da terapia. Quase 70% dos entrevistados tomaram a iniciativa de revelar que notaram uma grande redução em sua atração por pessoas do mesmo sexo e um aumento pela atração do sexo oposto.
Terapias
O estudo confronta as afirmações e recomendações da Associação Americana de Psicologia de que os esforços destinados a reduzir as atrações pelo mesmo sexo são arriscadas e prejudiciais para a saúde mental de pessoas que se submetem a essas terapias.
Mais de três quartos dos participantes da investigação classificaram as terapias como úteis. Os homens que fizeram parte do estudo também relataram melhorias na autoestima e no funcionamento social. Eles ainda relataram uma diminuição nos pensamentos suicidas, abuso de substâncias, depressão e automutilação. Antes da terapia os participantes haviam relatado ter experimentado pelo menos três desses problemas as transformações aparentemente duram uma média de quase três anos.
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