Após 7 meses de igrejas fechadas, cristãos vão às ruas do Peru para pedir reabertura

Os templos no Peru estão fechados há mais de 7 meses, desde o início do bloqueio devido à pandemia de Covid-19.

Fonte: Guiame, com informações do Evangelico DigitalAtualizado: quinta-feira, 15 de outubro de 2020 às 14:33
Evangélicos reunidos na Praça San Martin para orar pelo Peru e pedir abertura de igrejas. (Foto: Manuel Rojas)
Evangélicos reunidos na Praça San Martin para orar pelo Peru e pedir abertura de igrejas. (Foto: Manuel Rojas)

Centenas de fiéis de igrejas evangélicas se reuniram no último domingo (11) na Praça San Martín, um dos o públicos mais importantes da cidade de Lima, no Peru, para pedir às autoridades a reabertura dos templos.

Os manifestantes, que são membros do Movimento Missionário Mundial, se uniram para pedir ao governo peruano que as igrejas sejam reabertas. Os templos no país estão fechados há mais de 7 meses, desde o início do bloqueio devido à pandemia de Covid-19.

Os fiéis também aproveitaram a reunião para orar pelo bem-estar do Peru e das autoridades.

“Depois de meses, continuamos obedecendo às nossas autoridades, porque nossos templos estão fechados até agora. Não podemos nos reunir com um grande número de pessoas, por isso escolhemos este lugar (Praça San Martín) para orar por nosso país” , disse o pastor Agustín Vásquez Díaz, da Iglesia Cristiana Pentecostés, ao jornal El Comercio de Peru.

O pastor disse que irá continuar obedecendo às autoridades e manter suas igrejas fechadas, mas fez um pedido para que o Ministério da Saúde permita a abertura dos templos de acordo com os protocolos de segurança.

“Vemos que os centros comerciais abriram, as baladas vão abrir, os cassinos também vão abrir. Então, por que não abrir os templos? Só queremos nos refugiar porque somos crentes”, disse Agustín Vásquez.

Apesar da diminuição dos casos de coronavírus no Peru, as autoridades sanitárias do país alertam para uma possível nova onda de infecções. Até o momento, o Peru tem mais de 853 mil casos confirmados de Covid-19 e mais de 33 mil mortes.

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