Biden fez recorde de ações contra a vida, família e liberdade religiosa, diz relatório

Relatório do Conselho de Pesquisa da Família detalha 62 ações executivas totais, incluindo 40 ordens executivas, feitas nos primeiros 100 dias de Biden.

Fonte: Guiame, com informações do Family Research CouncilAtualizado: quarta-feira, 28 de abril de 2021 às 19:06
Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante discurso na Casa Branca. (Foto: Tom Brenner/Reuters)
Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante discurso na Casa Branca. (Foto: Tom Brenner/Reuters)

O Conselho de Pesquisa da Família (Family Research Council, em inglês) lançou na última sexta-feira (23) um relatório sobre as ações tomadas pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em seus primeiros 100 dias de governo.

A análise da plataforma “Tracking the Biden Administration” (“Rastreando o Governo Biden”, em português) detalha 62 ações, incluindo 40 ordens executivas feitas pelo presidente americano, incluindo 32 que prejudicam a vida, a família e a liberdade religiosa.

De acordo com o presidente da Family Research Council (FRC), Tony Perkins, o apelo de Biden por “unidade e cura” no primeiro dia de sua presidência não passou de “um desvio retórico”, já que suas políticas podem inclinar a América “à esquerda em proporções históricas”.

“Como mostra o nosso relatório, o presidente Biden avançou em um ritmo recorde para promulgar uma agenda anti-família de extrema esquerda. Os troféus Biden de sua corrida de 100 dias incluem o retorno às políticas pró-aborto de Barack Obama, obrigando os contribuintes a voltarem a uma parceria com a indústria do aborto, tanto em casa quanto no exterior”, critica Perkins.

Segundo dados atualizados pela FRC, mais de US$ 479 bilhões dos fundos de contribuintes americanos estão sendo usados para financiar abortos e clínicas de abortos sob a gestão Biden.

“Ele deixou claro que não dá valor à dignidade inerente à vida humana. Suas ações negam a verdade de que toda vida humana, nascida e não nascida, possui dignidade inerente e merece ser tratado com respeito”, afirma Perkins.

Liberdade ameaçada

Perkins também alerta para a falta de proteção às pessoas e organizações religiosas diante da “afirmação uniforme da ideologia transgênero” e promoção da agenda LGBT

“Aqueles que defendem a realidade biológica e as doutrinas das principais religiões do mundo estão sendo colocados em posição de violar suas consciências ou serem tratados pelo governo como cidadãos de segunda classe”, ele opina.

A FRC também chama a atenção para as nomeações feitas no governo Biden, que montou um dos gabinetes mais pró-aborto da história dos EUA. “Esses funcionários terão a tarefa de implementar a agenda liberal radical de Biden e fazer cumprir as leis federais”, diz a organização.

Travis Weber, vice-presidente de Política e Assuntos Governamentais do FRC, acrescentou: 

“As palavras do presidente Biden não combinam com suas ações. Seu argumento de unidade soa vazio, já que os primeiros 100 dias de Biden no cargo foram marcados por ações radicais, agressivas, anti-vida, anti-família e anti-liberdade que dividiram ainda mais nossa nação”. 

“Como mostra este relatório, o contraste entre os governos Trump e Biden não poderia ser mais gritante”, concluiu Perkins.

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