Após a polêmica da exposição "Queermuseu", que envolvia a promoção da erotização infantil e vilipêndio religioso, realizada e posteriormente cancelada pelo Santander Cultural em setembro de 2017 no Rio Grande do Sul, o curador Gaudêncio Fidelis organizou mais uma mostra que envolve nudez e ideologia de gênero, dando franca para crianças.
Desta vez realizada no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba, a mostra “Corpos de Fábrica: Obras de Ana Norogrando (2015-2017)” começou no dia 24 de novembro de 2017 e vai até 04 de março de 2018.
Segundo uma análise exposta no próprio site do museu, a artista a exposição tem o objetivo de traduzir "a disputa entre a expressão e a identidade de gênero e as manifestações da consciência e articular "as relações entre o desejo e a liberdade, a vontade e os limites da ação na sociedade contemporânea".
Imagens de nudez, a exposição de órgãos genitais nos quadros compoem a exposição e a alusão à ideologia de gênero em outras obras fazem parte da mostra.
Apesar de a cessão de entrada franca para menores de 12 anos ser uma medida adotada pelo zmuseu, a divulgação da exposição no site do MON não apontou qualquer classificação indicativa para esta mostra específica, mesmo com o teor do material que ela apresenta.
Nas redes sociais, a mostra "Corpos de Fábrica" já está gerando polêmica e muitas críticas.
"Esse curador do Santander deve ser doente. A fixaçao q ele tem por arte barata, sem talento, puramente pornográfica demonstra isso. Criminosos são os pais q levam seus filhos", comentou um usuário do Twitter.
"Tem que prender esse maníaco, internar pra fazer tratamento à força. Antes que ele faça algo mais grave...", comentou outro usuário sobre Gaudêncio.
Contextualização
Em setembro de 2017, o efeito causado pela exposição 'Queermuseu' foi catastrófico para o banco Santander, que se envolveu na organização da mostra.
A exposição era composta por quadros que faziam alusão à pedofilia, ideologia de gênero e desrespeito às religiões. A mostra estava sendo visitada por crianças de diversas escolas em Porto Alegre (RS).
Após a divulgação destas informações, se iniciou uma onda de protestos e boicote ao Santander, com dezenas de milhares de correntistas encerrando suas contas no banco.
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