"Deus te ama do jeito que você é, mas o Evangelho exige mudança", diz ex-gay

Luis Javier Ruiz, sobreviventes do ataque à boate gay Pulse, é prova de que é possível deixar o estilo de vida gay por causa das convicções bíblicas.

Fonte: Guiame, com informações da CBN NewsAtualizado: terça-feira, 4 de junho de 2019 às 14:56
Luis Javier Ruiz contou sua história na Marcha da Liberdade, nos EUA. (Foto: Freedom March)
Luis Javier Ruiz contou sua história na Marcha da Liberdade, nos EUA. (Foto: Freedom March)

A verdadeira liberdade em Cristo foi a principal mensagem da Marcha da Liberdade, realizada no dia 25 de maio em Washington, D.C., capital dos EUA. Testemunhos impactantes foram compartilhados no evento, como a história de Jen Schmidt.

Schmidt, que se identificava como lésbica, participou da Freedom March para mostrar apoio aos colegas. “Estou aqui para me conectar com outras pessoas que costumavam se identificar como LGBT, que costumavam se identificar com a sexualidade, em vez de com quem Deus planejou que fôssemos”, disse ela.

Ela também disse à CBN News que a comunidade LGBT está mostrando hostilidade contra aqueles que estão deixando o estilo de vida homossexual.

“Estou aqui para comemorar com pessoas que são corajosas o suficiente para se levantar, em dias onde os outros têm medo de proclamar a verdade da liberdade em Cristo por medo de serem envergonhados”, disse Schmidt.

Luis Javier Ruiz e Angel Colon, sobreviventes do ataque à boate gay “Pulse” em Orlando, em 2016, também contaram suas histórias de transformação no evento.

Ruiz acredita que sempre há esperança para pessoas que têm atração pelo mesmo sexo, mas optam por não seguir esse estilo de vida por causa de sua convicção bíblica. “Em vez de provar por que você pode ser um cristão gay, tenha uma mente aberta e tente pesquisar por que a Bíblia diz que você não pode”, ressalta.

“Não baseie suas crenças no que as pessoas dizem, no que o Facebook diz, ou mesmo no que a cultura e a sociedade dizem, mas sim no que a Palavra diz. Faça sua pesquisa e veja por que as pessoas estão deixando o estilos de vida LGBTQ+”, acrescentou.

“Não estou dizendo que somos perfeitos ou que a tentação não vem, porque ela vem e virá. A tentação não é um pecado, mas agir sobre a tentação é”, esclareceu Ruiz.

Hoje Ruiz é prova do amor transformador de Deus. “Digo isso por amor, porque fui amado. Não tenha essa mentalidade de querer viver em uma casa por toda a eternidade, se você não conhece ou não tem um relacionamento com o dono da casa. Deus te ama do jeito que você é, mas o Seu Evangelho exige mudança”, finalizou.

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