Uma empresa nos EUA está oferecendo um bonûs para ajudar casais que desejam ter filhos, indo na contra-mão de várias companhias que pagam aborto para os funcionários.
A PublicSq, uma empresa de um aplicativo que reúne produtos e serviços com valores patrióticos e familiares, vai dar um benefício de US$ 5.000 para empregados que tiverem bebê ou adotarem uma criança.
Segundo Michael Seifert, CEO e fundador do PublicSq, fortalecer as famílias produz bem-estar em sua empresa.
"Achamos que uma empresa é tão forte quanto as famílias que a construíram e, para nós, somos uma empresa pró-família. Não temos vergonha disso”, afirmou Michael, no programa “Fox & Friends Weekend”, no domingo (18).
Empresas antifamília
O CEO explicou que queria fazer diferente de grandes empresas nos EUA que passaram a pagar abortos a funcionárias, após a Suprema Corte derrubar o direito ao aborto no país.
"Nós vimos o mundo indo nessa direção que acreditamos ser realmente antifamília. Queríamos cantar uma música oposta e dizer, vamos realmente colocar US$ 5.000 para qualquer um de nossos funcionários que tivessem um bebê”, declarou Michael.
E completou: “Eles podem usá-lo como quiserem. Apenas como um incrível 'obrigado' por ser um grande membro da equipe e capacitar sua família para continuar a crescer”.
Depois da decisão da Suprema Corte no ano passado, a Amazon anunciou que pagaria gastos com interrupção de gravidez até 4 mil dólares para funcionárias em estados que o aborto foi proibido.
Outras companhias também anunciaram políticas semelhantes, incluindo a Uber, Alaska Airlines, Starbucks e Netflix.
De acordo com essas empresas, os benefícios para abortos eram esforços para empoderar as mulheres. Porém, para Michael Seifert, o real objetivo era evitar custos de licença-maternidade.
“Famílias fortes constroem uma nação forte”
“Essa é a triste realidade, essas empresas vão fingir que se importam com a 'saúde da mulher'. Mas, no final das contas, elas simplesmente não querem pagar a licença-maternidade. Eles têm mais medo de perder o valor monetário que seus funcionários produzem. Portanto, eles preferem escolher isso do que capacitar o crescimento dessas famílias”, criticou o CEO.
Michael destacou que a PublicSq pensa diferente. “Quero mais de nossos funcionários e familiares, porque acho que eles são ótimas pessoas e queremos que suas comunidades prosperem. E acreditamos que famílias fortes constroem uma nação forte e desejo que mais empresas sintam o mesmo”, disse.
Segundo ele, seus funcionários aprovaram a nova política. "Apenas no último mês, tivemos três gestações anunciadas. Então está acontecendo. As pessoas estão animadas com isso”, concluiu.
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