Pelo menos 20 mil combatentes do Estado Islâmico foram mortos por ataques aéreos desde julho deste ano, de acordo com dados oficiais dos Estados Unidos.
O último relatório, divulgado há quatro meses pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, havia indicado um aumento de 5 para 15 mil mortos. Os nomes dos militantes não foram autorizados a ser divulgados.
"A campanha de ataques aéreos liderada pelos Estados Unidos, que começou em agosto de 2014, agitou os militantes do Estado Islâmico'', apontou o relatório. "Comunicações interceptadas mostram que os militantes têm medo dos ataques aéreos aliados, que forçaram o grupo a mudar suas táticas."
Apesar dos ataques aéreos e da esmagadora porcentagem de mortes no EI, analistas militares afirmam que o grupo continua atraindo novos recrutas para substituir os seus guerreiros.
cerca de 15 mil recrutas do EI foram mortos por ataques aéreos no ano passado, segundo uma autoridade de inteligência. No entanto, a força global dos lutadores permanece a mesma. "Eles não mostram nenhum sinal de estar com falta de pessoas."
Um ano atrás, a CIA disse que acreditava que o ISIS tinha entre 20.000 e 31.500 combatentes no Iraque e na Síria. As estimativas permanece o mesmo este ano, disse um relatório anterior do EUA Today.
O EI continua mantendo grandes cidades iraquianas, mesmo tendo sofrido com mais de 7.300 ataques aéreos e 4 bilhões de dólares gastos em operações e treinamento das forças locais.
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