Durante um evento universitário na Virgínia, Estados Unidos, estudantes pró-vida foram supreendidos por ativistas e a programação foi interrompida.
Segundo o Christian Institute, os universitários foram agredidos e rotulados de 'nazistas' por ativistas trans.
O grupo “Students for Life” (“Estudantes Pela Vida”) da Commonwealth University (VCU) foi surpreendido por manifestantes a favor do aborto que gritavam ofensas em alto-falantes e causaram violência.
A presidente da Students for Life of America, Kristan Hawkins, afirmou que apesar da oposição, o tumulto enfatiza que os cidadãos têm que continuar avançando para o futuro do país.
De acordo com o Christian Institute, Kristan e sua co-oradora Isabel Brown foram informadas sobre os manifestantes e aproveitaram a oportunidade para responder perguntas. Elas só deixaram o local quando as agressões começaram.
Após serem escoltadas para uma sala segura, Kristan e Isabel conversaram sobre o aborto com cerca de 15 alunos que haviam saído do evento com elas.
A presidente observou que, após um ano de resistência da universidade e ameaças adicionais, foi frustrante ter o evento “silenciado” por ativistas.
“Eles sabiam que poderiam criar o caos e uma situação ameaçadora para vencer”, disse ela.
Declaração da universidade
Dois manifestantes foram acusados pela polícia de agressão e conduta desordeira.
A universidade condenou a violência de ativistas e afirmou que a conduta não condiz com os valores da instituição.
“Devemos estender dignidade e respeito aos outros, incluindo aqueles com quem discordamos. A VCU deve permanecer comprometida com a liberdade de expressão e o discurso civil, valores que fortalecem nossa missão acadêmica e nossa dedicação ao sucesso e bem-estar de nossos alunos, pacientes, professores, funcionários e comunidade”, declarou Kristan.
A Students for Life solicitou que seus palestrantes pudessem retornar à universidade para fazer seus discursos e está aguardando retorno.
Tentativa de silenciar orações
No mês passado, a Sociedade Católica Romana da Universidade de Stirling na Escócia foi suspensa por encorajar estudantes a participar de uma reunião de oração do lado de fora de um hospital em Glasgow.
A Sociedade faz parte de uma campanha pró-vida mundial realizada durante a Quaresma e foi impedida de promover uma vigília de oração, pela União dos Estudantes da universidade pois foram denuniados por fazer “orações pacíficas”e “mostrar uma alternativa ao aborto”.
Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia
O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições