Uma ex-ativista pró-transgênero conta como se arrependeu de ter iludido as crianças com uma ideologia impositiva e desonesta. Kay Yang, explica que tinha intenção de lutar pelos direitos humanos e igualdade para casais gays.
Mas essa “boa intenção” foi explorada com o objetivo de espalhar uma campanha de marketing em massa para a ideologia de gênero entre crianças .
“Fui contratada para conduzir a divulgação e educação da comunidade LGBT”, disse sobre o cargo que exerceu em 2011.
“Pensei: 'Nossa, quero ajudar as pessoas que estão sendo marginalizadas, que estão sendo oprimidas’, pois não acho que ninguém deva ser discriminado”, continuou.
‘Aliciando crianças’
Durante uma entrevista à Fox News, Kay disse que se sentiu “doutrinada” pela ideologia de gênero.
“Comecei a perceber que o que eu fazia no meu trabalho, no LGBT Center, era aliciamento”, reconheceu ao dizer que agora é uma crítica do movimento e que é contra ensinar esse tipo de coisa às crianças.
Recentemente, ela foi atacada enquanto protestava em um evento de orgulho gay, em Nova York, por defender pontos de vista contra o assunto. O incidente foi registrado em vídeo.
“Fui chutada, espancada, empurrada e cercada por dezenas de pessoas no Washington Square Park. Homens que se identificam como mulheres me xingaram e me agrediram”, relatou.
‘Eu não tinha ideia do que estava fazendo’
Kay disse que se sentiu usada para a campanha de marketing LGBT: “Eu era considerada uma especialista no assunto, mas eu não tinha ideia do que estava fazendo na época, fui usada como um cavalo de Tróia para essa enorme campanha de marketing de ideologia de gênero”.
“Eu nem sabia o que estava acontecendo para normalizar essas políticas e essas práticas que estão causando danos médicos irreversíveis a crianças saudáveis”, completou.
A ex-ativista se justifica dizendo que na época o conhecimento do transgenerismo era escasso, mesmo entre os ativistas do centro LGBT onde ela trabalhava.
‘Estou preocupada com as crianças’
Atualmente, Kay afirma que o movimento tirou vantagem de sua juventude e da posição que tinha em sua comunidade local: “Me sinto arrasada. Olho para trás e penso: ‘Meus, Deus, o que foi que eu fiz?’. Ao trabalhar lá fui doutrinada”.
“Eu não sabia exatamente o que estava ensinando. Estava fazendo o que me mandavam porque era meu trabalho. Agora posso dizer a verdade sobre o que testemunhei”, resumiu.
“Estou realmente preocupada que nossos filhos estejam ouvindo mentiras completas sobre si mesmos, seus corpos e o mundo ao seu redor. Isso os coloca em perigo”, disse.
“As crianças devem ser ensinadas a amar e respeitar seus corpos e crescer para aceitar o corpo em que nasceram, seja homem ou mulher”, concluiu.
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