Globo irá promover ideologia de gênero no "Criança Esperança"

O "Criança Esperança 2017" traz uma proposta de "debater a diversidade", incluindo questões de gênero e tem o apoio de atores e apresentadores globais.

Fonte: Guiame, com informações do Extra (Globo)Atualizado: domingo, 9 de julho de 2017 às 13:44
Atores e apresentadores globais envolvidos no "Criança Esperança". (Imagem: Gshow)
Atores e apresentadores globais envolvidos no "Criança Esperança". (Imagem: Gshow)

Que a rede Globo tem buscado formas de promover a ideologia de gênero, já não é mais novidade. Porém a 32ª edição do programa "Criança Esperança", agora em 2017, poderá comprovar o alvo desta estratégia, exposta em forma de "debate" pelo conglomerado de comunicação.

Com o tema "Sua esperança não está sozinha", a campanha se propõe a abordar questões, como racismo, violência, transexualidade, 'diversidade de gênero', entre outras que estão sendo tratadas nas escolas atualmente.

Na manhã da última sexta-feira, foram apresentadas à imprensa, algumas das ações que vão acontecer nos meses de julho e agosto para difundir a campanha, que é uma iniciativa da Rede Globo em parceria com a UNESCO.

A atriz Leandra Leal - que dirigiu o filme "Divinas Divas", sobre a primeira geração de artistas travestis do Brasil - afirmou que "é importante falar sobre a identidade de gênero nas escolas".

"Quando a família não acolhe, é a escola que pode acolher e mediar um conflito familiar. Quando a pessoa não é acolhida na escola, não vai conseguir realizar seu sonho profissional", disse a atriz.

O show - que se tornou o ponto alto da campanha - acontecerá no dia 19 de agosto, no Rio de Janeiro, com a participação de diversos artistas, como Tiago Iorc, Simone & Simaria e Sandy.

Inversão moral e científica
Segundo a psicóloga e pesquisadora especializada em Direitos Humanos, a mídia, de fato tem trabalhado para inserir a ideologia de gênero nos lares, mas ainda é tempo de reverter este quadro alarmante.

"[A ideologia de gênero] já entrou nas escolas e nas famílias através da mídia. Mas ela só vai se consolidar se daqui a uns 10 anos nós permitirmos, se os profissionais de mídia, do Direito, de Saúde Mental se calarem", afirmou.

"Isso não é apenas uma inversão moral, mas também uma inversão científica. Eles não respeitam a Ciência, não respeitam a moral, não respeitam a lógica, não respeitam, não respeitam as raízes históricas da humanidade. É uma loucura muito grande", alertou.

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