'Ideologia trans tomou conta da minha escola', critica adolescente de 14 anos

Dos 200 alunos da turma, pelo menos 20 afirmam ser transgêneros ou não-binários.

Fonte: Guiame, com informações do Christian InstituteAtualizado: terça-feira, 7 de março de 2023 às 12:47
Estudante adolescente. (Foto: Ilustração/Eliott Reyna/Unsplash)
Estudante adolescente. (Foto: Ilustração/Eliott Reyna/Unsplash)

Uma menina de 14 anos do sudeste da Inglaterra afirma que a ideologia transgênero tomou conta de sua escola e faz críticas sobre a diferença de tratamento entre os alunos que discordam dos estudantes LGBT.

De acordo com o site Christian Institute, a menina informou que dos 200 alunos da turma, pelo menos 20 afirmam ser transgêneros ou não-binários, a maioria meninas.

A adolescente escreveu anonimamente por medo de ser intimada, e contou que deseja que "os adultos saibam como realmente é em escolas como a dela agora”.

Sobre a escola e rotina das aulas

A aluna revelou que seus colegas também aprendem que o místico Zeus (deus da mitologia grega) poderia ser “identificado como não binário” e que Lady Macbeth (personagem do famoso escritor inglês William Shakespeare) não era “nem homem nem mulher”.

Segundo a menina, a entrada de sua escola tem um painel com bandeiras e frases LGBT e a biblioteca tem uma seção dedicada ao tema, que é constantemente debatido em sala de aula.

“Você recebe tratamento especial se disser que é trans ou não-binário e de repente se torna o centro das atenções quando 'sai do armário'”, disse a adolescente.

Professores pressionados 

Um professor afirmou que está 'pisando em ovos', com medo de ser rotulado de 'transfóbico'.

Segundo o Christian Institute, no mês passado, um ministro sênior do governo britânico disse que os professores que desejam que suas escolas defendam a realidade do sexo biológico estão sendo pressionados a ficar calados.

O corpo docente reclamou que as escolas os impedem de seguir os conselhos legais do governo na ausência de orientação clara do Departamento de Educação (DfE).

O ministro sênior disse ao The Mail que os professores que “querem fazer mais para apertar o botão de parar quando veem crianças questionando seu gênero”, sentem que estão “sendo abandonados”.

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