Harold Cronk, o diretor do filme de sucesso "Deus Não Está Morto" e sua sequência “Deus Não Está Morto 2”, anunciou que seu próximo filme será baseado na fé. O título já está definido: God Bless the Broken Road (Deus abençoe a jornada interrompida/quebrada – livre tradução). O novo longa será sobre uma jovem mãe que perdeu o marido na guerra no Afeganistão.
O filme é inspirado no título da canção da banda “Nitty Gritty Dirt Band” que tem o mesmo nome e está programado para ser produzido pela West Productions do próprio Cronk, juntamente com a Great Basin Entreteniment.
“God Bless the Broken Road” vai contar a história de uma jovem mãe que perde o marido na guerra do Afeganistão e está lutando para sustentar sua filha mais nova na ausência do falecido pai. A canção da faixa “God Bless the Broken Road” que foi posteriormente regravada com sucesso por Rascal Flatts), fala sobre encontrar o verdadeiro amor depois de uma vida de tomar decisões erradas".
De acordo com o roteiro, o próximo filme vai procurar combinar elementos de fé, música country, corridas de Stock Car e prestar homenagem aos militares americanos e mulheres que defendem o país.
"Eu senti que era importante mostrar a alguém em uma crise de fé que se deve enfrentar mesmo uma perda esmagadora", disse Cronk sobre o filme, que está programado para ser filmado em Manistee, Minnesota, e Grand Rapids, Michigan. Já a data de lançamento nos cinemas é aguardada para o final de 2016 ou início de 2017.
Críticas
O filme "Deus Não Está Morto" de Cronk expôs o que retratam como perseguição de cristãos na América, a forma de lidar com casos de liberdade de expressão e liberdade de religião. Já em "Deus Não Está Morto 2”, ele apresentou um caso fictício de uma professora de escola secundária que responde a uma pergunta sobre Jesus na sala de aula, levando ela a batalhas judiciais.
A trama levou alguns ateus, como Hemant Mehta do blog “Amigável Ateu”, para acusar o filme de "falsa perseguição cristã".
"Na vida real, os grupos ateus não iriam nem piscar sobre isso. Eles com certeza não iriam abrir um processo ou enviar uma carta de reclamação porque o professor não estava fazendo proselitismo. Mas para aqueles que vivem na ‘bolha de perseguição aos cristãos’, nem mesmo mencionar a Bíblia vai levar eles em apuros. É uma mentira que eles mesmos afirmam para fingir ser mártires”, Mehta argumentou.
Ator e produtor David A. R. White questionou por que os ateus se sentem tão ofendidos pela história, se eles sentem que não é real. "É uma coisa interessante, porque, se não fosse verdadeira, por que eles ficam tão ofendidos com isso? Eu não acho que eles iriam se irritar se não fosse verdade", disse White ao site The Blaze em março.
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