Alunos, professores e diversas outras pessoas comentaram no último sábado (24), nas mídias sociais, a 1ª questão do ENEM, que falava sobre um trecho do livro "O Segundo Sexo", escrito pela feminista Simone Beauvoir.
"Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam de feminino", dizia o trecho.
Quando a questão pedia que o candidato indicasse a opção que melhor se associava à proposição, a resposta certa seria "organização de protestos públicos para garantir a igualdade de gênero".
O teor da questão foi celebrado por feministas, que postaram uma foto da página nas mídias sociais e tiveram suas postagens reproduzidas por outras páginas e perfis.
"Vivi pra ver Simone Beauvoir cair na prova do ENEM", disse uma internauta. Já a página do Facebook, "Empodere Duas Mulheres" reproduziu esta postagem, comentando: "Feminismo resiste".
Doutrinação
A psicóloga cristã Marisa Lobo citou o teor da questão como "Doutrinação Política" e alertou para o partidarismo que este fato evidencia.
"Absurdo, DOUTRINAÇÃO POLÍTICA DE GÊNERO HOJE NO #ENEM. Olhem a questão da prova. Por isso sou a favor da #EscolaSemPartido é um absurdo essa doutrinação nas escolas", disse.
Já a advogada e professora Damares Alves alertou que esta é uma prova da tentativa de implantação da Teoria Queer (originária da ideologia de gênero) no sistema educacional.
"Vejam uma questão da prova do Enem deste sábado. É a teoria Queer imposta para sete milhões de candidatos. Isto significa que se cobra no Enem as escolas terão que obrigatoriamente trabalhar o tema para preparar o aluno. A ideologia não está no Plano Nacional de Educação, mas está no currículo provisório. Vamos desistir?? Jamais!", assegurou.
Segundo o escritor e palestrante Claudemiro Ferreira, a estratégia por trás da Teoria Queer é "homossexualizar as crianças"
"Os homossexualistas não respeitam as leis. O Congresso Nacional rejeitou a 'ideologia de gênero', mas os sociopatas do MEC estão se lixando para o que determina o Parlamento. A ordem é clara: homossexualuzar crianças, adolescentes e jovens brasileiros... Custe o que custar!", alertou.
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