Na quinta-feira (05), o presidente russo, Vladimir Putin, disse que a Rússia testou com sucesso um novo e potente míssil com propulsão nuclear.
Ele se recusou a descartar a possibilidade de realizar testes envolvendo explosões nucleares pela primeira vez em mais de três décadas.
Durante uma reunião anual de analistas e jornalistas, Putin afirmou que quase havia concluído os trabalhos no sistema de mísseis balísticos intercontinentais Sarmat, outro elemento crucial da sua nova geração de armas nucleares.
‘Putin ressalta o poder nuclear da Rússia’
Não é a primeira vez que Putin lembra o mundo do poder nuclear de seu país e reforça que “ninguém em sã consciência usaria armas nucleares contra a Rússia”.
Se um ataque nuclear ocorresse, ele disse que “um número tão grande de mísseis, centenas e centenas deles, apareceria no ar que nem um único inimigo teria chance de sobreviver”.
Conforme a CNN, a Rússia não realiza testes que envolvem explosão nuclear desde 1990, um ano antes do colapso da União Soviética. Mas, Putin se recusou a descartar a possibilidade de retomá-los.
Putin também observou que os EUA não ratificaram o tratado que proíbe os testes nucleares, enquanto a Rússia o assinou e ratificou. “Seria teoricamente possível para a Duma, o Parlamento da Rússia, revogar a sua ratificação”, disse ele.
Analistas militares dizem que a retomada dos testes nucleares pela Rússia, pelos EUA ou por ambos seria profundamente desestabilizadora, num momento em que as tensões entre os dois países são maiores do que em qualquer momento nos últimos 60 anos.
‘Rússia busca assustar e despertar oponentes’
O cientista político e analista russo, Sergey Alexandrovich Karaganov, tem chamado a atenção tanto de analistas estratégicos russos quanto ocidentais ao argumentar que é hora de a Rússia reduzir seu nível de exigência para o uso de armas nucleares.
Para Karaganov, a Rússia busca assustar e despertar os oponentes. O analista lembrou ainda que Putin escreveu em um artigo recente que a Rússia deveria “abalar” os seus inimigos, ameaçando ataques nucleares a países europeus e a bases dos EUA na Europa.
A Bíblia alerta sobre os rumores de guerra
De acordo com a Bíblia, “guerras, rumores de guerras e rebeliões” devem acontecer antes da segunda vinda de Cristo, conforme os textos de Mateus 24.6 e Lucas 21.9. São sinais do fim dos tempos, mas conforme o alerta de Jesus: “Ainda não é o fim”.
A rivalidade entre nações e reinos se dá pelos mais diversos motivos: disputa por territórios e terras, diferenças étnicas, religiosas, econômicas e culturais, ideologias e até por posse de recursos como água e minérios.
A história humana é marcada por conflitos, e raríssimos foram os anos nos quais nenhuma guerra aconteceu no planeta. Em pleno século 21, as pessoas se perguntam se a situação pode ser pior que no século passado.
Ao que tudo indica, as guerras estão cada vez mais frequentes e as notícias de guerras não param de chegar. O papel da Igreja é continuar orando para que Deus estabeleça a Sua paz.
Sua avaliação é importante para entregarmos a melhor notícia
O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições