Cerca de cem pessoas, entre líderes religiosos e funcionários do governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, celebraram o Dia Nacional de Oração na Casa Branca na noite de quarta-feira (1).
Em seu discurso na Sala de Jantar de Estado, Trump citou o poder da oração. “A América será uma nação que irá sempre acreditar, e nós certamente acreditamos — mais do que qualquer um — no poder da oração”, declarou o presidente. “É a coisa mais poderosa que existe”.
Trump recebeu representantes de várias crenças, incluindo cristãos, muçulmanos, judeus, sikhs e hindus. “Esta noite nós partimos o pão juntos, unidos pelo nosso amor a Deus, e renovamos nossa decisão de proteger a sagrada liberdade religiosa — todos nós”, disse ele.
O presidente também citou os recentes ataques de motivação religiosa nos EUA e no exterior. “Todos nós nesta sala enviamos nosso amor e orações aos judeus americanos feridos no tiroteio da sinagoga Chabad na Califórnia. E nossos corações se partem pela vida de Laurie Gilbert-Kaye, que foi tão perversamente tirada de nós”, afirmou.
“Nós choramos pelos cristãos assassinados no Sri Lanka no domingo de Páscoa e lamentamos pelos muçulmanos assassinados em suas mesquitas na Nova Zelândia”, acrescentou. “Aqui em casa, também nos lembramos das três igrejas negras históricas, queimadas recentemente na Louisiana e do terrível tiroteio do ano passado na Sinagoga Árvore da Vida, em Pittsburgh”.
A sala repleta de funcionários e apoiadores das políticas de liberdade religiosa de Trump aplaudiram enquanto ele pedia o fim da violência e do terrorismo contra pessoas de todas as religiões.
Líderes evangélicos conhecidos nos EUA compareceram ao jantar da Casa Branca. Entre eles estavam Kenneth e Gloria Copeland, James e Shirley Dobson, Jentezen Franklin, Jerry Falwell Jr., Franklin Graham, Mike Huckabee, Robert Jeffress, Alveda King, Johnnie Moore, Ralph Reed e Paula White.
O evento de quarta marcou o início da Jornada Nacional de Oração nos EUA, que acontece na primeira quinta-feira de maio de cada ano, de acordo com uma lei aprovada pelo Congresso americano em 1988.
Na semana passada, Trump emitiu uma proclamação presidencial em homenagem ao evento: “Neste Dia Nacional de Oração, os americanos mais uma vez se reúnem para dar graças ao Deus Todo-Poderoso pelas bênçãos abundantes que Ele concedeu à nossa grande Nação e pedir por Seu conselho infalível. Reconhecemos nossa dependência do amor de Deus para guiar nossas famílias, comunidades e nosso país para longe do mal e em direção à abundância e à paz”.
“A honrada tradição de oração da nossa nação nos sustentou e fortaleceu nossa confiança de que Deus continuará nos guardando nos melhores momentos e nas horas mais sombrias. Que nós, americanos, nunca esqueçamos o poder da oração e a grandeza de nosso Criador no Dia Nacional de Oração”, continua a proclamação.
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