Vídeo mostra crianças muçulmanas nos EUA cantando "vamos cortar cabeças por Alá"

Nas imagens, crianças entoam uma música e citam poemas, que falam sobre estarem dispostas a matar e morrer por Alá.

Fonte: Guiame, com informações da Fox NewsAtualizado: quarta-feira, 8 de maio de 2019 às 14:39
Crianças no Centro Islâmico da Sociedade Americana Muçulmana na Filadélfia entoam música que fala sobre a Jihad. (Imagem: Youtube / Reprodução)
Crianças no Centro Islâmico da Sociedade Americana Muçulmana na Filadélfia entoam música que fala sobre a Jihad. (Imagem: Youtube / Reprodução)

Imagens perturbadoras de crianças muçulmanas dizendo que se sacrificariam e matariam pelo "exército de Alá" foram registradas em um centro islâmico na Filadélfia (EUA).

O Centro Islâmico da Sociedade Americana Muçulmana na Filadélfia (MAS Philly) publicou o vídeo em sua página no Facebook, comemorando o "Ummah Day", celebração em que crianças usaram lenços palestinos e cantaram e leram poesias sobre matar em nome de Alá e pela 'mesquita de Al-Aqsa', em Jerusalém.

O Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio (MEMRI), um grupo de vigilância, alertou a Fox News sobre o vídeo.

"Estes não são incidentes isolados; estão acontecendo nos principais centros do país - inclusive na Pensilvânia", disse o MEMRI em um comunicado.

No vídeo, traduzido pelo MEMRI, as crianças podem ser ouvidas cantando: "A terra da Jornada Noturna do Profeta Maomé está nos chamando. Nossa Palestina deve retornar para nós".

O Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio (MEMRI), um grupo de vigilância, traduziu um poema que estava sendo lido por uma jovem que elogiava os mártires que sacrificaram suas vidas pela Palestina.

“Nossos mártires sacrificaram suas vidas sem hesitação. Eles alcançaram o Paraíso e o cheiro de almíscar emana de seus corpos. Eles competem uns com os outros para alcançar o Paraíso. Será Jerusalém sua capital, ou será um terreno fértil para os covardes?”, disse ele, de acordo com a tradução do MEMRI.

Outra menina leu um poema cheio de violência que parecia encorajar a eliminação da presença de Israel ao redor da mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém.

"Vamos defender a terra da orientação divina com nossos corpos, e vamos sacrificar nossas almas sem hesitação", diz uma segunda menina. "Cortaremos a cabeça deles [por Alá] e libertaremos a Mesquita de Al-Aqsa, que é dolorosa e exaltada. Iremos liderar o exército de Alá, cumprindo Sua promessa, e vamos submetê-los à tortura eterna".

A 'MAS Philly' pertence à Sociedade Islâmica Americana (MAS), que tem 42 filiais nos Estados Unidos e uma no Reino Unido.

O site da MAS diz que sua missão é "levar as pessoas a lutar pela consciência de Alá, liberdade e justiça, e transmitir o Islã com a maior clareza", e que sua visão é "uma sociedade americana justa e virtuosa".

Em seu último comunicado de imprensa, a MAS condenou o tiroteio na sinagoga na Califórnia.

"O ódio não tem lugar na nossa sociedade. Em uma época em que vimos um aumento nos crimes de ódio, incluindo o aumento da islamofobia e do antissemitismo, devemos nos unir em solidariedade", disse Ayman Hammous, diretor executivo do MAS, disse em um comunicado. "Esses atos de terror em locais de culto e contra a humanidade não podem se tornar a norma".

A MAS ainda não comentou o vídeo denunciado pelo MEMRI.

Clique abaixo para conferir o vídeo completo (com legendas em inglês):

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