Após contrair febre amarela no Brasil, missionário holandês é curado

Johan Toet foi desenganado pelos médicos depois de contrair o vírus mortal em viagem missionária ao país.

Fonte: Guiame, com informações de GOD TVAtualizado: quarta-feira, 17 de janeiro de 2024 às 23:25
Johan Toet sobreviveu a um caso grave de febre amarela. (Foto: Reprodução/God TV).
Johan Toet sobreviveu a um caso grave de febre amarela. (Foto: Reprodução/God TV).

Um missionário holandês está testemunhando como sobreviveu milagrosamente após contrair febre amarela.

De acordo com o God TV, Johan Toet contraiu o vírus mortal durante uma viagem missionária ao Brasil. Sem saber da doença, ele voltou para a Holanda e passou a sentir os sintomas.

“Eu mal conseguia respirar e estava me sentindo muito, muito mal. Realmente senti que ia morrer”, lembrou o evangelista, ao God TV.

Toet consultou em um hospital especializado em doenças tropicais e foi diagnosticado com febre amarela.

Segundo a médica, ele não sobreviveria e corria o risco de sofrer falência total dos órgãos.

Crendo que Deus poderia livrá-lo da morte, o missionário respondeu:

“Eu não vou morrer, mas vou viver porque o meu Deus tem um futuro promissor para mim”.

Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), metade dos infectados com febre amarela em fase tóxica morrem dentro de 10 a 14 dias.

Então, Toet orou ao Senhor, repreendendo a doença de seu corpo: “Agora, em nome de Jesus, eu repreendo tudo o que ela [a médica] me disse. Eu quebro essa maldição em minha vida. Essa febre amarela deve morrer agora mesmo em Nome de Jesus”.

Ele creu que não morreria e, mesmo se morresse, escolheria louvar a Deus.

Até que seu estado de saúde melhorou com o passar do tempo e o prognóstico de morte não aconteceu, em um verdadeiro milagre de sobrevivência.

“Havia uma paz sobre mim que não consigo explicar. Eu sabia que estava curado”, testemunho Toet.

O evangelista passou por uma série de exames, que confirmaram que dia saúde estava completamente restaurada.

Seu caso foi considerado extraordinário pela ciência e ele foi convidado para contar sua história em um semanário médico.

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