"É uma armadilha", diz Procurador Federal sobre a ideologia de gênero; assista

Participando do programa 'Vitória em Cristo', Dr. Guilherme Schelb conversou com o pastor Silas Malafaia e alertou sobre inconstitucionalidade da ideologia de gênero e a maneira ardilosa como os seus propagadores têm agido para implantá-la.

Fonte: GuiameAtualizado: sábado, 27 de fevereiro de 2016 às 19:58

Na manhã deste sábado (27), o pastor Silas Malafaia recebeu em seu programa 'Vitória em Cristo', o Procurador Federal, Dr. Guilherme Schelb e teve a oportunidade de conversar o jurista sobre um assunto que tem alarmado pais de alunos e professores: a ideologia de gênero.

Após a exibição de uma matéria - produzida pela equipe do programa - que contextualizou o tema, o procurador comentou que a metodologia usada para a promoção da ideologia de gênero é inconstitucional.

"Tudo isso que acabamos de ver", iniciou Guilherem, referindo-se ao que foi abordado na matéria, "é ilegal, inconstitucional. Não apenas, uma violação dos direitos desses alunos - crianças em desenvolvimento sendo expostas a temas complexos e abusivos ao seu entendimento - como também uma violação ao direito da família. Os pais desses alunos não estão sabendo que isso está sendo ministrado em sala de aula. E mais: isso também é uma violação aos direitos do professor, porque ele está sendo desviado da sua função de educador, para ser levado a ministrar temas morais e sexuais, que a lei não autoriza a escola a fazer".

Quando questionado sobre a justificativa que se coloca à favor da ideologia de gênero, afirmando que ela busca a preservação dos direitos das minorias, Dr. Guilherme alertou que esta é uma estratégia para maquiar os reais objetivos desta proposta.

"É uma armadilha. Eles usam um pretexto 'nobre': a defesa das minorias e o ensino dos Direitos Humanos. Mas o que eles estão promovendo, na verdade, é a erotização das crianças. É como se eles pegassem uma placa de farmácia e colocassem em uma loja de materias de construção. Aquela continua sendo uma loja de materiais de construção, mas a placa diz 'farmácia'. Isto não vai transformar tijolos em remédios. Trazendo para a nossa realidade: o fato de você afirmar que isso se baseia em Direitos Humanos não vai transformar a erotização de crianças em algo legal", alertou.

Clique no vídeo abaixo para conferir a entrevista completa:

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