O ICC (Índice de Confiança do Consumidor) elevou-se entre janeiro e fevereiro, ao passar de 121,6 para 122,6 pontos. O indicador, divulgado nesta quinta-feira pela FGV (Fundação Getulio Vargas), é composto por cinco quesitos contidos na Sondagem de Expectativas do Consumidor.
Houve melhora tanto das avaliações dos consumidores sobre em relação ao momento atual quanto às perspectivas de curto prazo. O ISA (Índice da Situação Atual) subiu 0,3%, ao passar de 144,2 para 144,7 pontos e o IE (Índice de Expectativas) avançou 1,2%, ao passar de 109,7 para 111,0 pontos.
Em fevereiro de 2011, os consumidores avaliam positivamente a situação financeira familiar: a proporção dos que consideram a situação atual como boa aumentou de 28,8% para 29,2% do total enquanto a dos que a consideram ruim reduziu-se de 11,9% para 11,3%.
O ímpeto para compras de bens duráveis nos próximos seis meses ganhou fôlego nessa edição da pesquisa e o indicador que mede a intenção de compras foi o que mais contribuiu para a evolução do ICC, ao avançar 6,5%. A parcela de consumidores projetando maiores compras elevou-se de 17,4% para 17,9%. Já dos que pretendem comprar menos caiu de 33,0% para 28,0%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada com base numa amostra com mais de 2000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de fevereiro de 2011 foi realizada entre os dias 1º e 21 deste mês.
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