Aos sete anos um menino trabalha com o pai na plantação de tomate e já chegou a passar mal por causa do cheiro do veneno.
Outro de 10 anos conta que está proibido de ir à escola e que o pai diz que o estudo 'não leva a nada'.
O expediente dura quase 10 horas. Sete crianças foram encontradas trabalhando na roça e contaram que não recebem salário.
A fiscalização do Ministério do Trabalho contou com o apoio da polícia militar e do conselho tutelar. Os trabalhadores não são registrados, recebem R$ 600 por mês em cheque pré-datado e só podem fazer compras em um supermercado escolhido pelo patrão.
O dono da fazenda e o arrendatário devem responder processo por crime ambiental, além de várias irregularidades trabalhistas.
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