Índice de desemprego sobe para 5,7% em 6 regiões

Índice de desemprego sobe para 5,7% em 6 regiões

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:14

O desemprego nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e  Estatística (IBGE) aumentou de 5,5% em janeiro para 5,7% em fevereiro, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego divulgada nesta quinta-feira (22). Essa é a menor para o mês de fevereiro desde o início da série histórica do instituto, que teve início em março de 2002.

Em comparação com fevereiro de 2011, quando a taxa ficara em 6,4%, o índice recuou 0,7 ponto percentual.

Em fevereiro, a população desocupada somou 1,4 milhão de pessoas. A variação foi considerada estável pelo IBGE na comparação com o mês anterior. Já na relação com o mesmo período do ano passado, o recuo foi de 8,6%.

No mesmo período, a população ocupada atingiu 22,6 milhões de pessoas e também não registrou variação sobre janeiro, mas apresentou aumento de 1,9% na comparação com fevereiro de 2011. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado chegou a 11,2 milhões, sem variação mensal. Na comparação anual, foi verificado aumento de 5,4%.

Por região

Em fevereiro, sobre janeiro, São Paulo registrou taxa de desocupação de 6,1%, após ter exibido 5,5% na apuração anterior. Na comparação anual, o índice recuou em Recife, Salvador e Belo Horizonte. No Rio de Janeiro, subiu e, em Porto Alegre, ficou estável.

A quantidade de desocupados somou 1,4 milhão de pessoas nas seis regiões pesquisadas, ficando estável sobre o mês anterior. O contingente de desocupados cresceu 12,5% em São Paulo e ficou estável nas outras regiões. Na comparação com fevereiro de 2011, o contingente de desocupados caiu 8,6%. Os maiores destaques partiram de Recife, Salvador e Belo Horizonte (24,4%).

Salário

O salário médio real das pessoas ocupadas ficou em R$ 1.699,70, o valor mais alto desde o início da série, em março de 2002. A alta foi de 1,2% em comparação com janeiro. Já em relação ao mesmo período do ano passado, o poder de compra dos ocupados aumentou 4,4%.

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