A inflação ao consumidor em São Paulo desacelerou em fevereiro, depois de ter sido pressionada no mês anterior por aumentos sazonais de preços de educação e de alimentos e pela tarifa do ônibus.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,74% em fevereiro, seguindo a alta de 1,34% em janeiro, que havia sido a maior desde fevereiro de 2003, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta terça-feira (2).
O IPC mede a variação dos preços no município de São Paulo de famílias com renda até 20 salários mínimos. Analistas consultados pela Reuters previam uma taxa de 0,71%, segundo a mediana de 15 respostas que variaram de 0,64% a 0,76%.
Setores
Os preços de alimentação avançaram 1% no mês passado, após aumento de 1,52% no anterior. O clima quente e chuvoso desta época do ano prejudica a colheita, sobretudo em janeiro, com algum impacto ainda em fevereiro.
Outro efeito de janeiro também perdeu força em fevereiro: os custos de Educação passaram de alta de 4,42% no começo do ano para apenas 0,21% nesta leitura.
Os preços de transportes aumentaram em ritmo bem menor em fevereiro (1,14%), depois de saltaram 4,58% em janeiro, quando refletiram integralmente o reajuste da tarifa de ônibus urbano.
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