O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), ficou em 1,26% na segunda prévia de junho. Na primeira quadrissemana do mês, o índice foi de 1,30%. Essa variação corresponde à média ponderada semanal do período de 16 de maio a 15 de junho, comparada aos 30 dias imediatamente anteriores sobre os preços dos produtos e serviços consumidos pelas famílias com renda entre 1 e 20 salários mínimos.
Dos sete grupos pesquisados, quatro apresentaram redução no ritmo de correções e a maior desaceleração ocorreu em vestuário que oscilou 0,77% ante 1,30 da pesquisa anterior. Os alimentos continuaram a pressionar a inflação com alta de 3,66%, mas com menos força, já que na primeira quadrissemana havia subido 3,68%.
Outro grupo em processo de recuo é o de habitação que manteve a taxa positiva em 0,69%, porém, abaixo da anterior - 0,73%. Na semana passada, o economista Márcio Nakane, coordenador da pesquisa da Fipe, havia previsto que este grupo deve encerrar o mês com alta de 0,34%.
Em transporte, a taxa atingiu 0,28%, um ponto percentual inferior à registrada na primeira prévia. Já os grupos em aceleração foram: despesas pessoais, com 0,76% ante 0,74%; saúde, com 0,36% ante 0,35%, e educação, com 0,06% ante 0,02%.
* Imagem ilustrativa.
Postado por: Claudia Moraes
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