Produtores de café arábica do Espírito Santo estão felizes da vida. Este ano, eles esperavam uma safra menor, mas a chuva ajudou e os pés ficaram bem carregados.
No cafezal, os pés estão tão lotados, que até parece que os galhos não vão suportar o peso. O cafeicultor Álvaro de Amorim, dono de uma propriedade com 27 mil pés, não esperava uma produção assim. A safra este ano está bem maior. Espero colher de 350 a 400 sacas de café.
Com café é assim, os produtores já sabem. Eles estão acostumados com o fato de que, em um ano, a produtividade é boa, em outro, vão colher menos. Em Iúna, este ano, a regra não se aplica. Seria a safra menor, mas como a chuva ajudou, a expectativa é o município colher a mesma quantidade do ano passado: 220 mil sacas.
A colheita vai ocorrer no tempo certo. Geralmente a colheita vai de maio até agosto ou setembro, explica João Gava, engenheiro agrônomo do Incaper.
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