Escolas técnicas francesas pagam por comparecimento de alunos

Escolas técnicas francesas pagam por comparecimento de alunos

Fonte: Atualizado: sábado, 29 de março de 2014 às 03:20

Para lutar contra a evasão escolar, alguns estabelecimentos técnicos de ensino na França decidiram "pagar" os alunos para assistir às aulas e oferecer até ingressos de futebol.

A partir desta segunda-feira, 5 de outubro, três escolas nos arredores de Paris oferecem prêmios de até 10 mil euros (cerca de R$ 26 mil) para a classe que menos faltar às aulas.

A iniciativa para estimular a assiduidade nessas escolas, tomada pelo secretário francês para a Juventude, Martin Hirsch, vem provocando grande polêmica no país e está sendo criticada por representantes de pais de alunos e até por membros do próprio governo.

A ministra do Ensino Superior, Valérie Pecresse, declarou no domingo que "a assiduidade é o primeiro dever de um aluno".

A ministra, que afirma não ter soluções imediatas para o problema de alunos que faltam às aulas, questiona se "é preciso pagar um adolescente para que ele faça sua obrigação".

O índice de alunos que faltam regularmente aos cursos é de 11%, em média, na França. Em escolas profissionalizantes, esse número pode ser ainda mais elevado e atingir até 80%, segundo Hirsch.

Sem diploma

De acordo com um recente relatório sobre Educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), anualmente 150 mil jovens franceses saem do sistema educacional sem obter um diploma, o que corresponde a um entre cada cinco alunos.

O projeto piloto para estimular os alunos a frequentar as salas de aulas vai ser aplicado em três escolas técnicas da Academia de Créteil, nos arredores de Paris.

Cada classe vai dispor de um montante inicial de 2.000 euros (cerca de R$ 5.200), que poderá aumentar até 10 mil euros se o objetivo em relação à assiduidade e à disciplina for cumprido pelos alunos.

"Não quero dar uma de Papai Noel", afirmou o secretário para a Juventude em relação ao projeto experimental. "Não é um prêmio individual. Estamos tentando coisas novas", afirmou Hirsch.

O dinheiro obtido pela classe será utilizado para financiar viagens linguísticas e outros projetos culturais dos alunos.

"Um problema de educação resolvido com dinheiro é algo catastrófico", diz a FCPE, a maior federação de pais de alunos da França em um comunicado.

Para a organização, o problema deveria ser resolvido com medidas relativas ao conteúdo do aprendizado, que deveria despertar o interesse dos alunos.

Já uma escola técnica em Marselha, no sul da França, a direção do estabelecimento decidiu oferecer mensalmente ingressos para os jogos de futebol do Olympique de Marselha aos alunos que não faltarem às aulas.

Para lutar contra a evasão escolar, alguns estabelecimentos técnicos de ensino na França decidiram "pagar" os alunos para assistir às aulas e oferecer até ingressos de futebol.

A partir desta segunda-feira, 5 de outubro, três escolas nos arredores de Paris oferecem prêmios de até 10 mil euros (cerca de R$ 26 mil) para a classe que menos faltar às aulas.

A iniciativa para estimular a assiduidade nessas escolas, tomada pelo secretário francês para a Juventude, Martin Hirsch, vem provocando grande polêmica no país e está sendo criticada por representantes de pais de alunos e até por membros do próprio governo.

A ministra do Ensino Superior, Valérie Pecresse, declarou no domingo que "a assiduidade é o primeiro dever de um aluno".

A ministra, que afirma não ter soluções imediatas para o problema de alunos que faltam às aulas, questiona se "é preciso pagar um adolescente para que ele faça sua obrigação".

O índice de alunos que faltam regularmente aos cursos é de 11%, em média, na França. Em escolas profissionalizantes, esse número pode ser ainda mais elevado e atingir até 80%, segundo Hirsch.

Sem diploma

De acordo com um recente relatório sobre Educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), anualmente 150 mil jovens franceses saem do sistema educacional sem obter um diploma, o que corresponde a um entre cada cinco alunos.

O projeto piloto para estimular os alunos a frequentar as salas de aulas vai ser aplicado em três escolas técnicas da Academia de Créteil, nos arredores de Paris.

Cada classe vai dispor de um montante inicial de 2.000 euros (cerca de R$ 5.200), que poderá aumentar até 10 mil euros se o objetivo em relação à assiduidade e à disciplina for cumprido pelos alunos.

"Não quero dar uma de Papai Noel", afirmou o secretário para a Juventude em relação ao projeto experimental. "Não é um prêmio individual. Estamos tentando coisas novas", afirmou Hirsch.

O dinheiro obtido pela classe será utilizado para financiar viagens linguísticas e outros projetos culturais dos alunos.

"Um problema de educação resolvido com dinheiro é algo catastrófico", diz a FCPE, a maior federação de pais de alunos da França em um comunicado.

Para a organização, o problema deveria ser resolvido com medidas relativas ao conteúdo do aprendizado, que deveria despertar o interesse dos alunos.

Já uma escola técnica em Marselha, no sul da França, a direção do estabelecimento decidiu oferecer mensalmente ingressos para os jogos de futebol do Olympique de Marselha aos alunos que não faltarem às aulas.

Para lutar contra a evasão escolar, alguns estabelecimentos técnicos de ensino na França decidiram "pagar" os alunos para assistir às aulas e oferecer até ingressos de futebol.

A partir desta segunda-feira, 5 de outubro, três escolas nos arredores de Paris oferecem prêmios de até 10 mil euros (cerca de R$ 26 mil) para a classe que menos faltar às aulas.

A iniciativa para estimular a assiduidade nessas escolas, tomada pelo secretário francês para a Juventude, Martin Hirsch, vem provocando grande polêmica no país e está sendo criticada por representantes de pais de alunos e até por membros do próprio governo.

A ministra do Ensino Superior, Valérie Pecresse, declarou no domingo que "a assiduidade é o primeiro dever de um aluno".

A ministra, que afirma não ter soluções imediatas para o problema de alunos que faltam às aulas, questiona se "é preciso pagar um adolescente para que ele faça sua obrigação".

O índice de alunos que faltam regularmente aos cursos é de 11%, em média, na França. Em escolas profissionalizantes, esse número pode ser ainda mais elevado e atingir até 80%, segundo Hirsch.

Sem diploma

De acordo com um recente relatório sobre Educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), anualmente 150 mil jovens franceses saem do sistema educacional sem obter um diploma, o que corresponde a um entre cada cinco alunos.

O projeto piloto para estimular os alunos a frequentar as salas de aulas vai ser aplicado em três escolas técnicas da Academia de Créteil, nos arredores de Paris.

Cada classe vai dispor de um montante inicial de 2.000 euros (cerca de R$ 5.200), que poderá aumentar até 10 mil euros se o objetivo em relação à assiduidade e à disciplina for cumprido pelos alunos.

"Não quero dar uma de Papai Noel", afirmou o secretário para a Juventude em relação ao projeto experimental. "Não é um prêmio individual. Estamos tentando coisas novas", afirmou Hirsch.

O dinheiro obtido pela classe será utilizado para financiar viagens linguísticas e outros projetos culturais dos alunos.

"Um problema de educação resolvido com dinheiro é algo catastrófico", diz a FCPE, a maior federação de pais de alunos da França em um comunicado.

Para a organização, o problema deveria ser resolvido com medidas relativas ao conteúdo do aprendizado, que deveria despertar o interesse dos alunos.

Já uma escola técnica em Marselha, no sul da França, a direção do estabelecimento decidiu oferecer mensalmente ingressos para os jogos de futebol do Olympique de Marselha aos alunos que não faltarem às aulas.

Para lutar contra a evasão escolar, alguns estabelecimentos técnicos de ensino na França decidiram "pagar" os alunos para assistir às aulas e oferecer até ingressos de futebol.

A partir desta segunda-feira, 5 de outubro, três escolas nos arredores de Paris oferecem prêmios de até 10 mil euros (cerca de R$ 26 mil) para a classe que menos faltar às aulas.

A iniciativa para estimular a assiduidade nessas escolas, tomada pelo secretário francês para a Juventude, Martin Hirsch, vem provocando grande polêmica no país e está sendo criticada por representantes de pais de alunos e até por membros do próprio governo.

A ministra do Ensino Superior, Valérie Pecresse, declarou no domingo que "a assiduidade é o primeiro dever de um aluno".

A ministra, que afirma não ter soluções imediatas para o problema de alunos que faltam às aulas, questiona se "é preciso pagar um adolescente para que ele faça sua obrigação".

O índice de alunos que faltam regularmente aos cursos é de 11%, em média, na França. Em escolas profissionalizantes, esse número pode ser ainda mais elevado e atingir até 80%, segundo Hirsch.

Sem diploma

De acordo com um recente relatório sobre Educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), anualmente 150 mil jovens franceses saem do sistema educacional sem obter um diploma, o que corresponde a um entre cada cinco alunos.

O projeto piloto para estimular os alunos a frequentar as salas de aulas vai ser aplicado em três escolas técnicas da Academia de Créteil, nos arredores de Paris.

Cada classe vai dispor de um montante inicial de 2.000 euros (cerca de R$ 5.200), que poderá aumentar até 10 mil euros se o objetivo em relação à assiduidade e à disciplina for cumprido pelos alunos.

"Não quero dar uma de Papai Noel", afirmou o secretário para a Juventude em relação ao projeto experimental. "Não é um prêmio individual. Estamos tentando coisas novas", afirmou Hirsch.

O dinheiro obtido pela classe será utilizado para financiar viagens linguísticas e outros projetos culturais dos alunos.

"Um problema de educação resolvido com dinheiro é algo catastrófico", diz a FCPE, a maior federação de pais de alunos da França em um comunicado.

Para a organização, o problema deveria ser resolvido com medidas relativas ao conteúdo do aprendizado, que deveria despertar o interesse dos alunos.

Já uma escola técnica em Marselha, no sul da França, a direção do estabelecimento decidiu oferecer mensalmente ingressos para os jogos de futebol do Olympique de Marselha aos alunos que não faltarem às aulas.

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