Polícia Federal e Correios vão participar da nova prova do Enem

Polícia Federal e Correios vão participar da nova prova do Enem

Fonte: Atualizado: sábado, 29 de março de 2014 às 03:20

A Polícia Federal acompanhará todas as etapas da nova prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), desde a saída do arquivo dos cofres do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) em Brasília até a aplicação nos municípios. O acordo foi fechado ontem, 6 de outubro, entre os ministros da Educação e da Justiça, Fernando Haddad e Tarso Genro.

Segundo Haddad, a inteligência da PF vai mapear todo o processo para que não haja possibilidade de nova fraude. "A Polícia Federal vai poder acompanhar todo o fluxo garantindo justamente a parte de impressão e manuseio, até que os Correios possam se apropriar do material para que ele chegue aos locais de prova", disse o ministro.

Aos Correios caberá fazer a entrega dos exames aos locais de prova. De acordo com ministro, será montado um plano logístico semelhante às operações especiais realizadas durante as eleições para a distribuição das urnas eletrônicas. Os Correios ou a PF podem solicitar a participação da Força Nacional de Segurança caso detectem algum tipo de vulnerabilidade em municípios onde haverá aplicação do Enem.

O Ministério da Defesa também colocou o Exército à disposição do MEC. "Há um consenso da grande importância em desatar o nó do rito de passagem da educação básica para o ensino superior. Temos que zelar para que esse instrumento estratégico seja aplicado de maneira adequada. É em função dessa compreensão que recebemos a solidariedade de todo o governo e da sociedade", disse Haddad.

Segundo o ministro, há possibilidade de que esse mesmo esquema seja mantido para garantir a segurança de futuras provas do Enem. Ele defende que o Enem não seja feito por meio de licitações porque é necessário garantir que somente empresas de excelência fiquem à frente do processo.

"Esse, na verdade, é o plano A do MEC, aquilo que nós pretendíamos ter feito desde o começo, mas há toda uma recomendação dos órgãos de controle, que eu considero legítima, que era de proceder uma licitação. E ela envolve esse tipo de risco, você contratar alguém que formalmente cumpre os quesitos do edital, mas que não está 100% apto para oferecer as garantias necessárias", defendeu.

Ontem à noite o ministro se reuniu com o Cespe e a Cesgranrio para fechar alguns detalhes antes do anúncio oficial de toda a logística do Enem, marcado para hoje, dia 7.

A Polícia Federal acompanhará todas as etapas da nova prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), desde a saída do arquivo dos cofres do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) em Brasília até a aplicação nos municípios. O acordo foi fechado ontem, 6 de outubro, entre os ministros da Educação e da Justiça, Fernando Haddad e Tarso Genro.

Segundo Haddad, a inteligência da PF vai mapear todo o processo para que não haja possibilidade de nova fraude. "A Polícia Federal vai poder acompanhar todo o fluxo garantindo justamente a parte de impressão e manuseio, até que os Correios possam se apropriar do material para que ele chegue aos locais de prova", disse o ministro.

Aos Correios caberá fazer a entrega dos exames aos locais de prova. De acordo com ministro, será montado um plano logístico semelhante às operações especiais realizadas durante as eleições para a distribuição das urnas eletrônicas. Os Correios ou a PF podem solicitar a participação da Força Nacional de Segurança caso detectem algum tipo de vulnerabilidade em municípios onde haverá aplicação do Enem.

O Ministério da Defesa também colocou o Exército à disposição do MEC. "Há um consenso da grande importância em desatar o nó do rito de passagem da educação básica para o ensino superior. Temos que zelar para que esse instrumento estratégico seja aplicado de maneira adequada. É em função dessa compreensão que recebemos a solidariedade de todo o governo e da sociedade", disse Haddad.

Segundo o ministro, há possibilidade de que esse mesmo esquema seja mantido para garantir a segurança de futuras provas do Enem. Ele defende que o Enem não seja feito por meio de licitações porque é necessário garantir que somente empresas de excelência fiquem à frente do processo.

"Esse, na verdade, é o plano A do MEC, aquilo que nós pretendíamos ter feito desde o começo, mas há toda uma recomendação dos órgãos de controle, que eu considero legítima, que era de proceder uma licitação. E ela envolve esse tipo de risco, você contratar alguém que formalmente cumpre os quesitos do edital, mas que não está 100% apto para oferecer as garantias necessárias", defendeu.

Ontem à noite o ministro se reuniu com o Cespe e a Cesgranrio para fechar alguns detalhes antes do anúncio oficial de toda a logística do Enem, marcado para hoje, dia 7.

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