Agência Estado
Estudantes, professores e funcionários protestam contra a nomeação para a reitoria da professora Anna Maria Marques Cintra, que ficou em terceiro lugar nas eleições
O diretor da Faculdade de Direito, Marcelo Figueiredo, em nota, afirmou que uma reunião extraordinária do Conselho da Faculdade de Direito decidiu, por unanimidade, \"reconhecer a legitimidade\" do movimento.
Figueiredo recomendou que os docentes da Faculdade de Direito apliquem todas as avaliações finais para não prejudicar a formatura dos alunos. Ele também afirmou que nenhum professor, funcionário ou aluno sofrerá \"prejuízos acadêmicos ou administrativos\".
<p class="\"" \"="">A Fundação São Paulo (Fundasp), entidade mantenedora da PUC-SP, por outro lado, enviou nesta semana um comunicado, por e-mail, a docentes e funcionários da instituição para pedir que não paralisem as atividades.
Audiência
Os grevistas realizaram, na noite desta quarta-feira, 21, uma audiência pública no Teatro Tuca, que contou com a participação da Associação de Funcionários Administrativos da PUC-SP (Afapuc), da Associação de Professores da PUC-SP (Apropuc), de movimentos estudantis e do atual reitor, o professor Dirceu de Mello.
Entre esta quinta-feira e a sexta-feira (23) os manifestantes farão panfletagens e promoverão aulas públicas sobre educação laica, história da PUC, fundamentos de uma universidade, entre outros temas.
Iniciado há uma semana, o movimento protesta contra a decisão do grão-chanceler d. Odilo Scherer de nomear a professora Anna Cintra à reitoria. O vencedor das eleições foi o professor Dirceu de Mello. De acordo com o regulamento da universidade, a decisão final é de responsabilidade do grão-chanceler, mas tradicionalmente o primeiro colocado no pleito ocupa o cargo.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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