Nem entram nessa contextualização os clubes europeus supostamente interessados - Manchester City e Liverpool - ou o norte-americano Lons Angeles Galaxy. Por enquanto, o assunto restringe-se à concorrência tupiniquim por Ronaldinho Gaúcho. O Grêmio tenta repatriar o craque revelado no Olímpico, dez anos após o divórcio com o hoje atleta do Milan. E disputa o retorno do meia-atacante ao Brasil com Flamengo e Palmeiras.
Nesta terça-feira, em entrevista à Rádio Gaúcha, o assessor de futebol César Cidade Dias falou sobre essa peleia diretiva. E apontou o que considera uma vantagem gremista:
Existe uma concorrência desleal, que é a nossa camisa. Ela vale muito para o Ronaldo, a gente tem recebido muitas mensagens da parte deles nesse sentido. Isso conta muito para a família Assis.
Antônio Vicente Martins, vice-presidente de futebol do clube, concedeu entrevista à Rádio Brasil. E explicou como se dá a negociação com Ronaldinho Gaúcho.
- Ele já está em Porto Alegre, mas não no Grêmio. É um sonho do Grêmio, de poder contratar. Sabemos que é uma situação difícil e complexa. Não queremos comprometer o clube com um contrato de valor bastante elevado. Mas temos a ambição de colocar o Grêmio num nível de visibilidade mundial. Tem interesse realmente, mas está em processo de construção de viabilidade para depois disso ver como vai resolver o problema dele com o Milan.
O principal dirigente do departamento de futebol tricolor falou também sobre a concorrência com os clubes brasileiros.
- São dois grandes clubes e, se tiverem interesse, podem sim ser mais dois obstáculos a serem superados pelo Grêmio. O que a gente tem que fazer e construir uma proposta que seja viável de cumprimento pelo clube e aí apresentar para o Assis, para que possa decidir o que é melhor para o atleta.
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