Um dos principais jornais de Verona, o LArena estampava a seguinte manchete nesta terça-feira: Ruggito di Leon. O título se referia à derrota do Brasil para Cuba por 3 sets a 2, na noite de segunda-feira, no Palaolimpia, e ao apelido que o oposto de 17 anos ganhou recentemente: King Leon - uma brincadeira com o seu nome, fazendo alusão ao filme Rei Leão.
Quem começou a chamá-lo de King Leon foi um comentarista especializado de Havana, capital de Cuba. De tanto repetir nas transmissões, o apelido ultrapassou fronteiras e chegou à Itália. No ginásio em Verona, onde foi disputada a primeira fase do Campeonato Mundial, o locutor narrou uma jogada e, quando o oposto pontuou, disse que o leão havia rugido. O cubano de 2,03m foi considerado a maior revelação do vôlei mundial dos últimos anos e brilhou na partida contra o Brasil.
O periódico Gazzetta dello Sport não deu espaço ao jogo que decidiu o grupo B, mas citou que o levantador Marlon não joga a segunda fase da competição.
O Brasil volta à quadra na quinta-feira, às 16h, contra a Polônia. A seleção disputa as duas vagas do grupo N com poloneses e búlgaros.
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