Liderado por Cielo, 4x100m livre do Brasil é bronze no Mundial de Dubai

Liderado por Cielo, 4x100m livre do Brasil é bronze no Mundial de Dubai

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 10:03

Seis anos depois de sua primeira, e até então única, medalha em mundiais de piscina curta, Cesar Cielo voltou a garantir um lugar no pódio, nesta quarta-feira, em Dubai. E na mesma prova: 4x100m livre. Desta vez ao lado de Nicholas Santos, Marcelo Chierighini e Nicolas Oliveira, o campeão olímpico voou e ajudou o Brasil a conquistar o bronze.

- Acho que a gente vem crescendo como uma geração sólida na natação. Mas o Brasil estava precisando dessa medalha para mostrar que o grupo é forte. É muito emocionante nadar ao lado dos amigos – disse Cielo em entrevista ao SporTV.

Nicholas Santos foi o primeiro a cair na piscina. Embora tenha melhorado seu tempo em relação às eliminatórias, entregou a prova para Cielo apenas em sexto lugar. Consciente de que tinha de fazer a diferença, o campeão olímpico voou, completou sua parcial em apenas 45s08 e deixou o Brasil em primeiro lugar. O estreante em mundiais Marcelo Chierighini caiu para terceiro, e Nicolas Oliveira conseguiu manter a posição até bater em 3m05s74, novo recorde sul-americano. A marca anterior (3m08s71) era do próprio quarteto nas eliminatórias.

A equipe francesa formada por Alain Bernard, Frédérick Bousquet, Fabien Gilot e Yannick Agnel garantiu o ouro com o tempo de 3m04s78, novo recorde do campeonato. O quarteto russo (Evgeny Lagunov, Sergey Fesikov, Nikita Lobintisev e Danila Izotov) completou a prova em 3m04s82 e ficou com a prata. Mesmo com Ryan Lochte em seu time, os Estados Unidos terminou apenas em quarto (3m06s10).

A primeira medalha de Cielo em mundiais de curta também foi no 4x100m livre, em Indianápolis, nos Estados Unidos, em 2004. Com apenas 17 anos, ele subiu ao pódio para ganhar a prata (3m12s73) ao lado de Thiago Pereira, Nicholas Santos e Christiano Santos.

Agora, o Brasil soma 22 medalhas na história do Mundial em piscina curta. O melhor desempenho foi em 1995, no Rio de Janeiro, quando a equipe liderada por Gustavo Borges e Fernando Scherer conquistou três ouros, duas pratas e um bronze.

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