Na torcida pelo Flu, Romário diz que clube merece o título brasileiro

O Fluminense ganhou um torcedor ilustre na briga pelo título do Campeonato Brasileiro. Presente em um torneio de futevôlei na praia da Barra da Tijuca, promovido pelo atacante Alex Dias, neste domingo, Romário revelou a torcida pelo Tricolor Carioca, clube que defendeu entre 2002 e 2004. Mas ressaltou que é impossível apontar um favorito pelo caneco a seis rodadas do fim do Brasileirão.

- Apostar, eu não aposto. Mas acredito muito no Fluminense. Gosto muito do clube. Joguei lá e tenho muitos amigos. Além, é claro, de ser uma equipe carioca – disse o deputado federal eleito.

O Baixinho foi além e disse que a conquista do Brasileirão seria um prêmio pelo investimento feito pelo Fluminense para a competição.

- É um clube que vem investindo. O patrocinador coloca dinheiro. O Fluminense contratou muitos jogadores. O título seria merecido – concluiu o Baixinho.

No entanto, a cabeça do ex-atacante, no momento, está voltada para outra competição. Dirigente do América-RJ, Romário ainda acredita na classificação do clube para a próxima fase do Copa Rio.

- Nos restam dois jogos e precisamos vencê-los e torcer contra o Goytacaz. A conquista seria importante, pois nos garantiria uma vaga na Copa do Brasil ou na Série D do ano que vem – explicou, admitindo que, se puder escolher, prefere que o time carioca dispute a quarta divisão na próxima temporada.

Alex Dias

'Promoter' do torneio de futevôlei na Barra da Tijuca, que contou com as participações de Felipe (Vasco), Djalminha, Souza e Gabriel (Grêmio) e Edmundo, além de Romário, Alex Dias também se mostrou confiante na classificação do América-RJ para a próxima fase da Copa Rio, e revelou incerteza sobre seu futuro no futebol.

- Temos dois jogos importantes e vamos atrás da classificação. Tenho contrato com o América-RJ até o final do ano. Vamos ver se surge alguma proposta para a próxima temporada – disse o atacante de 38 anos, revelando a preferência de disputar o Campeonato Carioca ou o Goiano.

Por: Marcelo Baltar