O Jogo do Poder, na CNT, fez uma entrevista com o pastor Silas Malafaia e a exibiu no domingo, dia 17 de junho.
Na conversa, o pastor comentou diversos assuntos polêmicos em que está envolvido, como as acusações de homofobia, o Marco Regulatório, e a arrecadação de dinheiro das igrejas.
Um dos primeiros temas foi a criticada e mal interprada teologia da prosperidade, segundo ele. "Tem o 'besteirol' teológico e tem a teologia da prosperidade da Bíblia, que tem a ver com bem-estar, com alegria, com paz, é um conjunto", comentou.
As acusações homofóbicas e discussão com ativistas gays foi o principal tema da entrevista.
"Eu não sou inimigo dos gays. Há uma diferença entre condenar idéias e ter preconceito contra pessoas. Amar não significa concordar com tudo o que as pessoas fazem", explicou Malafaia.
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Ele citou a diferença entre ativistas gays e homossexuais e criticou a lei que criminaliza a homofobia, frisando o trecho que fala de constranger filosóficamente um homossexual, ou seja, para o pastor isso é criminalizar a opinião. "Um lixo de lei", afirma.
Ainda no mesmo assunto, o pastor fala da liberdade que as pessoas têm para irem ou não à Igreja. "Não posso obrigar ninguém a ser liberto do que ele não queira", disse ele.
Malafaia relatou ao entrevistador a multidão de homossexuais que correm para a Igreja pedindo ajuda para mudarem de vida, mas que isso não sai na mídia.
Os dízimos e ofertas foram outro assunto comentado pelo pastor na entrevista. Reconhecendo que o preconceito existe, ele lembra que na Igreja existem as diferentes classes sociais. "A Igreja é um extrato da sociedade. A Igreja tem rico, tem classe média e tem pobre".
Assista à entrevista na íntegra.
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