O serviço de segurança ucraniano (SBU) anunciou nesta quinta-feira (13) a abertura de uma nova investigação judicial contra a opositora e ex-primeira-ministra Yulia Timoshenko por uma suposta malversação de US$ 405 milhões de fundos públicos no final dos anos 1990.
Na terça-feira, Timoshenko foi condenada a sete anos de prisão por abuso de poder.
Imagem de celular mostra Yulia Timoshenko no tribunal, em Kiev, nesta terça-feira (11) (Foto: AP)
Os partidários de Timoshenko anunciaram seu plano de questionar esta decisão em apelação e perante a justiça europeia, ao mesmo tempo em que convocaram a luta contra o autoritarismo na Ucrânia .
A justiça também ordenou que a opositora pague US$ 200 milhões à empresa pública de hidrocarbonetos Naftogaz para reembolsar as perdas ocasionadas pela empresa de contratos com a Rússia em 2009, quando era primeira-ministra.
Detida provisoriamente desde agosto, a opositora era julgada por assinar estes acordos sem autorização do governo que liderava na época.
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