Vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 2009, o presidente dos EUA, Barack Obama, tem uma agenda internacional ambiciosa - além de enfrentar desafios internos, como a recuperação econômica e a reforma do sistema de saúde.
Ele ''herdou'' de seu antecessor, o republicano George W. Bush, as guerras no Iraque e no Afeganistão, além de uma situação diplomática tensa com Irã e Coreia do Norte, países cujas aspirações nucleares assustam os americanos.
OS EUA atacaram o Afeganistão e o Iraque usando como argumento os ataques do 11 de Setembro. Mas a guerra acabou não sendo tão fácil como se imaginava.
Depois de tomar posse, Obama afirmou que iria mudar o foco da chamada ''guerra ao terror'', centrando-o no Afeganistão e no Paquistão.
Atualmente, Obama é pressionado pelo comando das tropas para mandar mais soldados para a região. O presidente afirmou que vai estudar cuidadosamente a situação no front afegão antes de se decidir.
Questão nuclear
Paralelamente a isso, Obama tenta a via diplomática para ''controlar'' as aspirações nucleares de Irã e Coreia do Norte.
As negociações com o Irã foram retomadas no início do mês, depois de 14 meses de paralisação, sob um clima tenso por conta do anúncio de que o país tinha uma segunda usina de beneficiamento de urânio. O Irã acabou assumindo o compromisso de abrir a usina de Qom para os inspetores da agência nuclear da ONU no próximo dia 25.
América Latina
Obama também enfrenta desafios na América Latina. O acordo militar entre EUA e a Colômbia tem sido criticado pelos governos mais à esquerda no continente, liderados pelo venezuelano Hugo Chávez, que acusam os americanos de ameaçar a soberania do subcontinente. Mas o presidente nega que tenha essa intenção.
Mais recentemente, Obama foi criticado por sua suposta omissão na crise política de Honduras, onde o presidente Manuel Zelaya, apoiado pelos EUA, foi derrubado por um golpe militar.
Vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 2009, o presidente dos EUA, Barack Obama, tem uma agenda internacional ambiciosa - além de enfrentar desafios internos, como a recuperação econômica e a reforma do sistema de saúde.
Ele ''herdou'' de seu antecessor, o republicano George W. Bush, as guerras no Iraque e no Afeganistão, além de uma situação diplomática tensa com Irã e Coreia do Norte, países cujas aspirações nucleares assustam os americanos.
OS EUA atacaram o Afeganistão e o Iraque usando como argumento os ataques do 11 de Setembro. Mas a guerra acabou não sendo tão fácil como se imaginava.
Depois de tomar posse, Obama afirmou que iria mudar o foco da chamada ''guerra ao terror'', centrando-o no Afeganistão e no Paquistão.
Atualmente, Obama é pressionado pelo comando das tropas para mandar mais soldados para a região. O presidente afirmou que vai estudar cuidadosamente a situação no front afegão antes de se decidir.
Questão nuclear
Paralelamente a isso, Obama tenta a via diplomática para ''controlar'' as aspirações nucleares de Irã e Coreia do Norte.
As negociações com o Irã foram retomadas no início do mês, depois de 14 meses de paralisação, sob um clima tenso por conta do anúncio de que o país tinha uma segunda usina de beneficiamento de urânio. O Irã acabou assumindo o compromisso de abrir a usina de Qom para os inspetores da agência nuclear da ONU no próximo dia 25.
América Latina
Obama também enfrenta desafios na América Latina. O acordo militar entre EUA e a Colômbia tem sido criticado pelos governos mais à esquerda no continente, liderados pelo venezuelano Hugo Chávez, que acusam os americanos de ameaçar a soberania do subcontinente. Mas o presidente nega que tenha essa intenção.
Mais recentemente, Obama foi criticado por sua suposta omissão na crise política de Honduras, onde o presidente Manuel Zelaya, apoiado pelos EUA, foi derrubado por um golpe militar.
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