Três argentinos ouvidos pelo G1 enquanto aguardavam por volta das 13h (14h de Brasília) desta quinta-feira (28)para entrar na Casa Rosada para a visitação do velório do ex-presidente argentino Néstor Kirchner , que morreu na quarta-feira de parada cardíaca, estavam na fila havia mais de cinco horas.
Teresa Brun, de 70 anos, disse que havia chegado na Plaza de Mayo às 8h. Apesar do cansaço, a aposentada disse que o sacrifício valeu a pena. Depois de Perón, foi o presidente mais importante que a Argentina teve, afirmou ela, que estava com o neto Juan. Ofelia Villarreal, de 46 anos, contou que chegou às 7h para dar o último adeus a Kirchner. Vim agradecer por tudo o que ele fez pelo povo argentino e dar força para a Cristina [Fernández, mulher e atual presidente] terminar o mandato, destacou. Outro que compareceu logo pela manhã para a visitação pública do velório do ex-presidente na Casa Rosada foi Pablo Rojas, de 57 anos. Ele chegou às 8h30. Foi um grande presidente, um homem que governou para o povo, disse Rojas.
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