Um aposentado de 67 anos que afirma ser arquiteto e ter estudado numa das escolas mais conceituadas da Grã-Bretanha mora há seis meses em uma pequena ilha no rio Tâmisa, no oeste de Londres.
Nick, que prefere não revelar o seu sobrenome, dorme em uma rede na copa de uma árvore, já que a ilhota é inundada duas vezes por dia pela maré.
O nível da água do Tâmisa é muito afetado pela maré e permite, na baixa-mar, que Nick saia para fazer compras. Mas ele tem que voltar antes da preamar.
"O rio sobe muito rapidamente", explica.
O britânico também improvisou uma barraca para a maré baixa.
'Vida de náufrago'
Mas por que o bem-educado Nick decidiu há seis meses levar uma vida de náufrago na cidade?
Ele diz que assim alcançou a "liberdade" e que "as coisas agora são simples e descomplicadas".
"Não tenho que me preocupar em trancar portas. A maioria das pessoas, se pudesse escolher entre estar numa ilha ou num banco ou escritório, escolheria a ilha."
A ilha que ele escolheu fique em uma das regiões mais caras da capital britânica, Chiswick.
Será que a abonada vizinhança aprova?
"Se ele gosta, acho ótimo. Ele deve aproveitar mais a natureza do que nós", diz uma moradora.
Por enquanto, a administração local ainda não tomou providências para retirá-lo da ilha.
Uma nota oficial diz que atualmente estão sendo estudadas as opções.
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