No title A agência reguladora de mídia na China prometeu tomar uma posição sobre os crimes online e fortaleceu o monitoramento para evitar que "forças hostis estrangeiras se infiltrem através da Internet", afirmou a imprensa estatal nesta segunda-feira (3).
Wang Chen, chefe da Secretaria de Informação do Conselho de Estado, afirmou na sexta (30 de abril) que o país pode intensificar sua posição sobre crimes online como parte de uma campanha em vigor que, segundo ele, prendeu mais de 5,51 mil suspeitos no ano passado.
A agência de notícias Xinhua reportou os comentários de Chen como parte de um artigo sobre drogas na rede nesta segunda.
Ele disse ainda que a China fortalecerá o monitoramento de "informações nocivas" na Internet numa tentativa de bloquear informações prejudiciais e sua disseminação no país e evitar que "forças hostis estrangeiras se infiltrem através da Internet", segundo a Xinhua.
Conforme cresce o número de internautas chineses, crescem também os esforços do governo para limar qualquer informação que possa ameaçar o Partido Comunista.
A China possui cerca de 404 milhões de usuários de Internet, incluindo 346 milhões que utilizam banda larga e 233 milhões com acesso via celular, informou a Xinhua, citando Wang.
No ano passado, a China iniciou uma campanha de três fases para reforçar os controles de Internet e reduzir a capacidade dos usuários de operar de forma anônima na rede.
O país bloqueou diversos sites sociais estrangeiros desde 2009, incluindo Facebook, YouTube e Twitter.
Os regulares continuam restritivos quanto a sites com temas sobre minorias étnicas, particularmente tibetanos, mongóis ou uighurs, que possuem comunidades exiladas ativas e populações no país que provocam Pequim e protestam contra as políticas que beneficiam a maioria han.
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