O Conselho de Direitos Humanos (CDH) das Nações Unidas condenou nesta quinta-feira, 1º de outubro, as violações e abusos cometidos em Honduras desde o golpe de Estado de 28 de junho e solicitou a pronta restauração da democracia no país.
''O Conselho de Direitos Humanos condena categoricamente as violações aos direitos humanos decorrentes do golpe de Estado de 28 de junho de 2009, e, em particular, as cometidas desde a volta ao país do presidente (deposto) José Manuel Zelaya Rosales, em 21 de setembro'', destaca uma declaração, aprovada por unanimidade.
O texto pede o ''fim de todas as violações dos direitos humanos em Honduras e o respeito incondicional de todos os direitos humanos e das liberdades fundamentais''.
Em outro trecho, solicita a ''restauração da democracia e do estado de direito''.
A declaração foi apresentada pelo grupo de países da América Latina e do Caribe (Grulac) e apoiada por Espanha, França, Suécia, Portugal, Lituânia, Austrália, Letônia, Dinamarca, Reino Unido, Suíça e Canadá.
Nela, o CDH também cobre da alta comissária para os Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, que apresente um relatório sobre as violações cometidas em Honduras desde o golpe de Estado.
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