Os Estados Unidos retiraram seu embaixador do território sírio por preocupações a respeito de sua segurança após os sete meses de revolta popular exigindo a saída do presidente Bashar al-Assad, informaram nesta segunda-feira (24) diplomatas ocidentais.
O embaixador Robert Ford deixou o país durante o final de semana, segundo os diplomatas. "Ele abandonou Damasco por tempo indeterminado, e Washington tomou a decisão por questões de segurança", disse uma fonte da embaixada americana na Síria.
Neste domingo (23), líderes europeus disseram que ampliarão as restrições à Síria se o país continuar a reprimir a sua população, durante uma reunião em Bruxelas que contou com os 27 países da União Europeia (UE).
Os EUA têm imposto por si só e tentado aprovar sanções à Síria na ONU nos últimos meses, em oposição ferrenha ao governo de Assad. No início do mês, o governo em Washington se disse "indignado" ante o fracasso do Conselho de Segurança em aprovar uma resolução condenando a repressão síria aos manifestantes opositores.
Na ONU, países com poder de veto que têm se oposto às sanções contra a Síria são Rússia e China.
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