O Irã enforcou nesta terça-feira (20) um homem por ter matado um médico que ele acreditava ter causado a morte da sua mãe, e executará na quarta-feira um jovem de 17 anos condenado pelo assassinato do homem mais forte do país, relatou a mídia local.
Os dois casos chamaram a atenção do público em um país com a taxa mais elevada de pena de morte por pessoa do mundo, segundo grupos de direitos humanos. O Irã rejeita críticas a seu sistema de justiça, afirmando ser eficaz.
Sajjad Karimi foi condenado pela morte de Gholamreza Sarabi, um cardiologista, depois que a mãe dele morreu. Ele foi enforcado em uma das principais praças da capital, Teerã.
"Na presença da polícia e do povo, o assassino do Dr. Sarabi foi enforcado esta manhã na praça Haft-Houz", relatou a agência oficial de notícias Irna.
O jovem Alireza, de 17 anos, foi condenado por ter esfaqueado até a morte Rouhollah Dadashi, duas vezes campeão da competição de Homem Mais Forte do Irã, relatou o jornal "Haft-e Sobh". Ele será executado na quarta-feira caso a família de Dadashi decida não perdoá-lo.
O Irã enforcou 22 pessoas por tráfico de drogas na segunda-feira, na mais recente execução em massa do país.
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