O chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA, uma agência da ONU), Yuki Amano, disse nesta segunda-feira (14) que o governo do Japão pediu ajuda a seus especialistas para lidar com a crise nuclear que aflige o país desde o terremoto de magnitude 8,9 seguido de tsunami que atingiram o país na sexta feira, provocando mortes e destruição. Amano, que é um veterano diplomata japonês, disse que o tremor e o maremoto abalaram e inundaram usinas nucleares na região, mas que os reatores permaneceram intactos e que o vazamento de radiação foi limitado. "As autoridades japonesas estão trabalhando o máximo que podem, sob circunstâncias extremamente difíceis, para estabilizar as usinas nucleares e garantir a segurança", disse Amano em comunicado aos membros da agência.
Segundo ele, as autoridade da AIEA e do Japão estão discutindo os detalhes sobre como será a cooperação.
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